
Homem-Aranha: No Aranhaverso foi um filme de encher os olhos. Utilizando as mais recentes técnicas de animação, a equipe do filme criou estilos de personagens e cenas incomparáveis. Tanto que o filme conseguiu um feito que pouco acreditaram, ganhar o Oscar de Melhor Animação em 2019.
O supervisor de efeitos, Michael Lasker, foi ao Twitter revelar aos fãs qual foi o traje mais difícil de animar para o filme. Lasker escreveu: “O traje da vilã Doutora Octopus foi o mais complexo que nosso time criou. Seus tentáculos tem um efeito de fios geométricos mostrados em uma base por cena, e seu traje tem espalhamento sob a superfície, cromo e outros materiais translúcidos”.
Doc Ock's villain costume was the most complex outfit that we created. Her tentacles have fx wire geometry published on a per shot basis, and her suit has subsurface scattering, chrome and other metals and translucent materials. #SpiderVerse #QuarantineWatchParty
— Michael Lasker (@mlasker) May 7, 2020
Em Homem-Aranha: No Aranhaverso, Miles Morales é picado por uma aranha radioativa e assume o manto do Homem-Aranha original após a morte do herói. Logo em sua primeira grande missão como heróis, o garoto descobre que há um multiverso e cada universo tem sua própria versão do Homem-Aranha. Então, um grupo de Homens-Aranha é formado para deter o Rei do Crime e seu plano maligno.
O filme conseguiu 97% de aprovação da crítica e 93% de aprovação do público no Rotten Tomatoes, e no IMDb conquistou a nota 8,4 / 10. Leia abaixo outras críticas sobre a animação:
Em destaque
“Na verdade, captura a sensação de ser absorvido em uma história em quadrinhos” – Ben Sachs, Chicago Reader.
“Uma ótima história de começo ao fim” – tt stern-enzi, WXIX-TV (Cincinnati, OH).
“Este filme administra a delicada façanha de abraçar seu material de origem e também satirizá-lo” – Lawrence Ware, New York Times.
“A animação espetacularmente colorida, variada e movimentada é impressionante, mas bombástica, deixando pouco espaço para admiração e sugestão de esforço em vez de inspiração” – Richard Brody, New Yorker.
“A entrada mais recente em um gênero totalmente saturado que, de alguma forma, através de pura criatividade, faz algo novo” – David Sims, The Atlantic.
Formado em administração e psicologia. Adora cartoons, animes e series animadas. Atualmente faz curso de desenho com especialização em cartoons.