A atriz Letícia Spiller, completou 48 anos e bateu um papo com o colunista Leo Dias, para o site Metrópole, contando sobre a data tão especial. A artista relatou como vai celebrar e o que costuma fazer no dia.
Sobre apreciar a data, Letícia afirmou ser um dia muito importante:
“Eu gosto sim. É mais um ano, mais um tanto de vivências e experiências que acumulamos. Eu gosto muito de aprender. E vejo cada novo ano como uma oportunidade para aprender coisas novas. Não me sinto aquela pessoa que sabe tudo ou é a dona da verdade. E amo isso (risos). Só assim a gente evolui. Aprendo diariamente, então é sempre um novo ano que eu recebo para receber essas novas oportunidades. E gosto de ter esse momento em família, de ter as pessoas que eu amo em volta.”
Perguntada sobre costumes na data de aniversário, a loira disse que o aniversário depois do nascimento do filho Pedro, tem uma simbologia maior:
“Tenho muitos aniversários especiais. Aniversários ao lado das pessoas que amo… Mas eu vou destacar dois: os aniversários logo depois do nascimento do Pedro. E o depois do nascimento da Stella. Eles foram especiais e simbólicos. Eu sou muito apaixonada pelos meus filhos. E eles me completaram porque eu queria muito ser mãe.”
Letícia afirma que o envelhecimento não é um empecilho:
“Não, nenhum problema! Vejo muito mais como amadurecer do que envelhecer. Acho envelhecer pejorativo, carregado ainda de estigmas na nossa sociedade. O que seria velho? Vejo tanta gente potente, criativa e interessante. Não me atento a idade delas, mas sim a maneira como elas vivem. Ainda temos uma ideia ultrapassada de idade e limitação. Ao contrário, muitas vezes, estamos na melhor fase, porque as inseguranças já passaram, estamos estabelecidos financeiramente, profissionalmente e emocionalmente… A juventude é maravilhosa, mas cheia de incerteza, de pressa, de muitos desejos. A maturidade te dá uma tranquilidade para aproveitar cada conquista, cada momento vivido.”, disse ela
Ciclos
Ciclos vão e vem, para a atriz o desejo nesse novo período, é seguir trabalhando:
“Quero muito seguir trabalhando. A arte para mim é a minha forma de viver. É o lugar que eu me sinto à vontade, que eu me entrego. Quero seguir criando e produzindo. Quero estar junto dos meus filhos e vendo o progresso deles. Tenho muito orgulho dos dois. E poder estar perto das pessoas que eu amo, algo que fomos privados nos últimos tempos também.”, finalizou.
Comunicólogo balzaquiano, paulistano, e com experiência vasta nesse mundo virtual. Adorador de séries, filmes, quadrinhos, e tudo o que envolve a cultura pop.