Indicada à roça peça terceira vez, Dayane Mello levou a melhor na prova do fazendeiro desta quarta-feira (13), e conseguiu conquistar o cargo mais desejado pelos peões da sede. Diferente dela, Aline Mineiro, Gui Araújo e Victor Pecoraro dependem da votação do público para continuar.
A dinâmica teve duas partes. Na primeira, eles precisavam encontrar cubos com cupons de descontos o quanto antes, para iniciarem a próxima fase com uma boa pontuação. Ao passarem para a próxima etapa, eles poderiam se ajudar, e doarem pontos ao colega. Na ocasião, as peoas somaram forças em todo o momento ao vivo.
Polêmica
Há algumas semanas, a equipe de Dayane Mello se pronunciou nas redes sociais, e disse não ter concordado com o posicionamento da emissora em fazer perguntas em meio a polêmica com Nego do Borel, que foi expulso do jogo.
“Na noite de ontem, assistimos uma edição triste e absurda. Apesar da expulsão do participante que colocou em risco a integridade física de Dayane, a edição optou por coloca-la como culpada do abuso sofrido. Segundo o programa exibido, o resumo da noite da vítima foi correr atrás do homem que a violentou, dando indícios e sinais afirmativos para que o mesmo se sentisse livre para praticar o ato. Mostrando uma narrativa dos fatos, na qual colocam a vítima do abuso como alguém que buscou se colocar naquela situação, além de romantizarem todo o ocorrido”, iniciaram.
Na sequência, eles disseram que a edição escondeu diversos momentos importantes do público. “Também ocultaram partes importantíssimas, como o estado de embriaguez em que Dayane se encontrava, inclusive precisando de ajuda de quatro pessoas para vesti-la, não conseguindo sequer se segurar em pé. Esconderam dos olhos do público as diversas vezes que Dayane disse para parar, que não podia e não queria, não mostraram as falas repugnantes do participante falando que precisava de concentração para seu órgão íntimo estivesse rígido o suficiente para praticar atos sexuais”, revelaram.
Machismo
Ao concluir, os parceiros da peoa deixaram claro que a forma que fizeram com ela, não foi algo positivo. Além do que, eles apontaram que a ex-BBB não teve direito a defesa.
“Foi negado a ela, o seu direito como vítima, de falar com as autoridades e seus advogados sobre o ocorrido, sob ameaças da produção de expulsão da mesma caso o fizesse, ultrapassando qualquer protocolo e cláusula contratual. São tantas alcunhas que não foram preenchidas e distorções exibidas pela edição do programa que apenas uma nota não seria o suficiente para expor. Deixamos aqui o nosso repúdio a Record e a produção dom programa, por banalizar um caso tão grave e insistir em colocar a vítima como vilã”, falaram em nota.
Formado em Jornalismo pela Faculdade das Américas (FAM), já apresentou programa de entretenimento relacionado ao mundo dos famosos e entrevistou artistas do meio.
