A cantora Adele, de 33 anos de idade, abriu o coração e contou que teve crises de ansiedade durante todo o processo de divórcio com o seu ex-marido Simon Konecki. A artista concedeu uma entrevista para o programa de radio ‘Carrie & Tommy’, da Austrália, e disse que durante as suas crises ligava para a sua amiga, porém não era compreendida.
“Eu fiquei realmente assustada. Eu estava tendo esses ataques de ansiedade, ligava para a minha melhor amiga, tentando falar com ela para conseguir me acalmar, mas ela não me atendia”, disse ela.
“Muitas vezes a mamãe é só a mamãe e o papai é só o papai e todo o resto além desses papéis não são discutidos durante a infância. E somos mais do que isso”, falou ela, que ainda afirmou que quando o seu filho estiver mais velho vai entender tudo o que a sua mãe passou. “Quando ele estiver mais velho ele vai entender o que eu estava passando, porque a vida também vai machucá-lo”, desabafou ela.
Revelou medo de morrer igual a Amy Winehouse
A cantora Adele que está prestes a lançar o seu álbum intitulado 30, em entrevista concedida a revista Vogue do Reino Unido, abriu o coração e falou sobre os seus medos. Na ocasião, a diva pop disse que tem pavor de ter uma morte parecida com a da cantora Amy Winehouse, em virtude de problemas com álcool.
“Tornei-me famosa quando ela [Amy Winehouse] morreu. E ela morreu à frente dos nossos olhos. Sempre tive uma relação muito próxima com o álcool. Foi isso que afastou o meu pai de mim. Pelo que quis saber o que havia nisso de tão bom, e a imprensa cai em cima, e isso te deixa maluca”, disse ela.
“Pensei em trancar-me numa casa. Acho que funcionou. As pessoas estão habituadas a que eu seja uma reclusa,” revelou ela. “Às vezes assusto-me com a ideia de onde estaria agora a minha vida, se não tivesse engravidado”, desabafou ela.
Academia
Ainda para a revista britânica, Adele recebeu a repórter Abby Aguirre, em uma academia e confessou que durante os momentos em que se estava treinando a sua ansiedade sumia:
“A academia se tornou o meu momento. Percebi que, enquanto estava treinando, não tinha nenhuma ansiedade. Nunca foi para perder peso. Eu pensei: ‘se eu posso fazer o meu corpo ficar fisicamente forte, e eu posso sentir e ver isso, talvez algum dia eu possa fazer minha mente e minhas emoções serem fisicamente fortes”, disse ela.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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