Ana Paula Renault relembra paredão falso no BBB

Ana Paula Renault relembrou paredão falso (Imagem: Reprodução/TV Globo)

Não é novidade para ninguém que, o paredão falso de Ana Paula Renault no BBB 2016, marcou a história do programa. Ao relembrar isso e o seu favoritismo para vencer a edição do reality, a jornalista disse que até hoje não consegue entender o seu impulso de agredir e ser expulsa.

“Fui pega de surpresa mesmo. Custei a entender o que aconteceu, por isso reverbera até hoje. As minhas reações foram genuínas. Caí de joelho mesmo. Perdi as forças mesmo. Meu Deus do céu, já estava pronta para ver meu pai e quando entro naquele quarto, o Bial fala que foi falso… Até hoje fico com o coração disparado. Sou muito grata ao público”, declarou.

Na sequência, ela revelou que dentro do confinamento não imaginava que era a  preferida do público. Quando ganhei esse presente dos telespectadores, eu não entendi que era a favorita. Achei que tinha sido a escolhida porque seria a melhor opção para incendiar a edição. Não tenho conselhos para o vencedor do paredão falso dessa vez. Até porque eu fui expulsa do programa, não sou a melhor pessoa para aconselhar ninguém (risos)”, admitiu a loira ao Extra.

A Fazenda

Em uma outra conversa ao jornal EXTRA, Ana Paula Renault que participou de A Fazenda 10, disse que odiava os bastidores do reality, e não se sentia segura ao dormir dentro da sede.

“A Perlla tinha tanto pavor de dormir naquele quarto que ela chegou a esconder uma faca debaixo do colchão e isso ninguém sabe. Esse fato de a Perlla sentir insegurança física nunca foi mostrado. A gente tinha que aguentar aquelas pessoas, que era um bando de subcelebridades desesperadas para voltar a fama de novo, dispostas a tudo por R$1,5 milhão e para se destacar. Até o engajamento pelo lado negativo [eles queriam], então eu me sentia muito insegura”, pontuou.

Ao continuar, ela apontou que Luane Dias teria sido vítima de racismo no programa. “O que o Evandro cometia de racismo com a Luane… Inclusive foi motivo da minha primeira briga. Eles não mostraram o porquê da briga. Ele era racista do tipo cadeia, nível jaula”, comentou ela, que encarou a sua eliminação como livramento.

“São coisas muito fortes que eu fiquei extremamente assim: ‘Meu Deus do céu, o que estou fazendo aqui? Será que vai valer a pena esse cachê?’. É por isso que falei: ‘Vou entrar na roça’. Se a gente ficar, ok, estamos fazendo alguma coisa que está dando certo. Mas se eu for embora é livramento”, argumentou.