Angélica desabafa sobre a situação pandêmica do pais

Angélica
Angélica (Divulgação/ TV Globo)

A apresentadora Angélica, foi entrevista no programa OtaLab, também do apresentador Otaviano Costa, e disse sobre a pandemia do coronavírus no país.

“Se tivéssemos comprado a vacina, já estaríamos todos vacinados”, disse a loira sobre a situação do vírus no Brasil. 

A comunicadora ainda fez duras críticas às pessoas que desrespeitam os decretos de isolamento:

“As pessoas ainda precisam usar máscaras e não se meter em festas, por favor!

Recentemente em entrevista ao Gshow, a loira contou que ficou aborrecida com algumas mensagens que recebeu dos seus seguidores nas redes sociais. A apresentadora falou que sempre tenta ajudar as pessoas, porém alegou ser mal interpretada:

“O que vivo hoje é o contrário. Se vou fazer uma campanha nas minhas redes sociais, dizem: ‘Ah, doa você então, por que está pedindo?’. Ou se boto algo tipo ‘ajude a doar sangue’, me falam: ‘Está fazendo isso para aparecer’. Então, hoje não recebo gente cobrando que eu ajude, e sim gente criticando quando ajudo”, desabafou ela.

Documentário na Netflix

Por falar em Angélica, seu marido e apresentador Luciano Huck participou do programa Papo de Segunda, no GNT, apresentado por Fábio Porchat, João Vicente, Chico Bosco e pelo rapper Emicida, e contou sobre o seu documentário ‘2021: O ano que não começou, lançado na noite desta segunda feira (7), na Globoplay.

O documentário do apresentador do Caldeirão do Huck, aborda sobre as dificuldades em que vivemos no mundo atual, e discute temas importantes como: tecnologia, educação e família.

Durante o bate papo, Luciano revelou como teve a ideia de criar o documentário:

“Eu já vinha em um incomodo crescente, tentando entender como a gente poderia endereçar soluções importantes, mas o fato é que durante a pandemia, as coisas que já vinham dando errado se aceleraram exponencialmente, coisas que demorariam 10 anos para acontecer, levaram 10 dias para acontecer”, disse o comunicador.

“Vamos tentar jogar luz no caminho, ao invés de sofrer, como é que pode ser minha participação ativa? Como é que eu saio da inação nesta história?”

Um dos temas principais do documentário de Huck é a desigualdade social, perguntado sobre a forma de resolver esse problema, ele responde:

“Eu desconheço qualquer sistema que tenha tirado mais gente da pobreza do que o capitalismo ao longo do século XX, porém ele gerou enormes desfuncionalidades, ele gerou uma desigualdade abissal que é o que a gente está vivendo hoje (…) eu acho que você tem que construir uma sociedade onde a educação antes de tudo seja igualitária.”, complementa ele: “É essa desigualdade que a gente tem que reduzir, a desigualdade de oportunidade”