Antônia Fontenelle relembra passagem pela Globo: “não gostei das pessoas”

Antônia Fontenelle (Foto: Reprodução/Instagram)
Antônia Fontenelle (Foto: Reprodução/Instagram)

A youtuber Antônia Fontenelle afirmou que não cultivou boas amizades durante sua passagem pela TV Globo. A artista, que foi casada com o diretor Marcos Paulo, fez alguns trabalhos na emissora.

Em entrevista dada ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), a atriz afirmou que não gostou de trabalhar na emissora carioca e por isso foi estrelar novelas da Record TV, onde, segundo ela, ganhava mais dinheiro.

“Eu não gostei das pessoas que fazem a TV Globo. (Sendo) esposa de diretor de núcleo da Globo, eu fui trabalhar na Record, com um salário que a Globo não me pagaria naquela época. Fui muito bem tratada. Na minha época, até a mulher que serve cafezinho achava que era famosa”, afirmou.

“As puxa-sacos não me tratavam como atriz de ‘Malhação’, me tratavam como mulher do Marcos. Eu não estava ali como mulher do Marcos. Eu estava ali como atriz, igual às outras”, completou a famosa, que deixou a Rede Globo no ano de 2011.

Antônia, que atualmente tem investido em sua carreira de youtuber, comentou sobre a possibilidade de voltar para a Globo. “E se hoje eu voltasse lá sem ser mulher do Marcos, seria tratada igual aquele modelo que a gente já conhece”, afirmou.

E acrescentou: “Nesse tempo que eu fiquei lá, o histórico era de: ‘ela não se encaixa aqui dentro’. Mas se eu quisesse continuar lá, pelo menos enquanto meu marido era vivo, eu teria ficado. Não fiquei porque não gostei das pessoas que fazem a TV Globo”.

Apoio ao presidente

Ainda durante o bate-papo com o filho do presidente Jair Bolsonaro, a influenciadora comentou sobre as polêmicas que se envolveu, por conta de seu apoio público ao político. Segundo Fontenelle, ela chegou perder amigos.

“Essa represália veio após eu apoiar o Bolsonaro, né? Então, o ‘couro come’ desde o dia em que eu me declarei apoiadora dele. Mas não tenho nenhum problema com isso. Alguns amigos ficaram, a maioria não”, afirmou.