O ex-BBB 21 Arthur Picoli está comemorando uma marca histórica em suas redes sociais. O bonitão acaba de atingir os 5 milhões de seguidores em sua conta oficial no Instagram. Para comemorar, ele pagou uma promessa e fez um “tour” pela cidade de Conduru, onde ele nasceu, no Espírito Santo.
“Veio aí, família: Tour por Conduru! Falei tanto desse paraíso lá dentro da casa mais vigiada do Brasil, que muitos de vocês devem ter ficado curiosos pra conhecer um pouquinho mais. E pra comemorar, ainda, os 5 milhões, vamos dar uma volta por Conduru. De Conduru para o Mundo!”, escreveu ele, que teve seu vídeo visualizado mais de 950 mil vezes em apenas algumas horas. Na caixa de comentários, Arthur recebeu muito carinho.
Veja o vídeo compartilhado por Arthur Picoli no Instagram:
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A fama
Recentemente, Arthur Picoli foi entrevistado com exclusividade pela revista Quem e falou a respeito da fama repentina que ganhou após o reality show. Na ocasião, ele explicou que, ao menos até o momento, não consegue se sentir uma pessoa famosa.
“Eu não me sinto uma pessoa famosa. Sou a mesma pessoa. Nem acho que tenho fãs, eu digo que são pessoas que gostam de mim. No início, de fato, eu só queria fama e cachorrada, como diz o Gil, mas hoje o negócio tomou outra proporção. Hoje quero alavancar a minha carreira, melhorar a minha vida, a da minha família e reerguer meus projetos sociais”.
Cidade natal
Em outro momento do bate-papo, Arthur falou justamente a respeito de Conduru, sua cidade natal. Ele falou a respeito do serviço público do local, casa de seus muitos projetos sociais.
“Conduru é uma cidade bem pacata. Eu tinha a minha academia lá, e de lá saíram meus projetos. Eu ajudava asilo, associação de moradores de outras cidades. Fazia treinos abertos no fim de semana em que o público não precisava ser necessariamente aluno da academia. Para participar, era só doar alguma coisa, como leite, alimentos não perecíveis”, diz.
Antes de finalizar a entrevista, o bonitão relembrou alguns problemas vividos pela população do município. “Quando aconteciam enchentes, que é algo que acontece muito lá, especialmente no início do ano, a gente arrecadava suprimentos, alimentos, cobertores, móveis, tudo. A minha academia também era inclusiva. Pagava quem podia. Quem não podia, treinava como qualquer outro. Foi bem legal“, concluiu.
Formado em Marketing, é apaixonado por assuntos relacionados a entretenimento e televisão, no geral. Viciado em redes sociais e conteúdo para a web, acompanha esses tópicos há cerca de 15 anos.
