Arthur Picoli revela se voltaria a participar do BBB

Arthur Picoli fora do BBB 21 (Imagem: Reprodução/Instagram)

Faz pouco mais de um mês que o BBB 21 chegou ao fim na telinha da Globo. Apesar disso, os fãs do instrutor de crossfit Arthur Picoli já querem saber se o famoso aceitaria entrar mais uma vez na casa mais vigiada do Brasil. O famoso abriu a famosa caixinha de perguntas e, ao ser questionado, garantiu que voltaria ao reality show.

“Se você tivesse a oportunidade de voltar a participar do BBB, você iria?”, quis saber o internauta, que não se identificou. E Arthur disse que toparia o desafio. “Com certeza. Já era fã do programa e depois que participei virei ainda mais fã. Era só pelo convite que eu tava lá”, garantiu o bonitão, que foi questionado se já conseguiu ganhar o valor equivalente ao prêmio. Ele não respondeu, mas deu entender que sim ao soltar gargalhadas.

A fama

Já que o assunto da publicação é Arthur Picoli, vale lembrar que há algumas semanas o instrutor de crossfit foi entrevistado com exclusividade pela revista Quem. Durante a conversa, o ex-BBB afirmou que, apesar da fama repentina e de seus milhões de fãs, ele ainda não consegue se sentir famoso.

Eu não me sinto uma pessoa famosa. Sou a mesma pessoa. Nem acho que tenho fãs, eu digo que são pessoas que gostam de mim. No início, de fato, eu só queria fama e cachorrada, como diz o Gil, mas hoje o negócio tomou outra proporção. Hoje quero alavancar a minha carreira, melhorar a minha vida, a da minha família e reerguer meus projetos sociais”.

Arthur de Conduru

Arthur, então, decidiu falar a respeito de Conduru, sua cidade natal, que fica no Espírito Santo. Aproveitando o espaço, o famoso comentou o serviço público do local, casa de seus muitos projetos sociais.

Conduru é uma cidade bem pacata. Eu tinha a minha academia lá, e de lá saíram meus projetos. Eu ajudava asilo, associação de moradores de outras cidades. Fazia treinos abertos no fim de semana em que o público não precisava ser necessariamente aluno da academia. Para participar, era só doar alguma coisa, como leite, alimentos não perecíveis”, diz.

Antes de finalizar a entrevista, Picoli falou um pouco dos problemas sociais que a população da cidade em que nasceu. “Quando aconteciam enchentes, que é algo que acontece muito lá, especialmente no início do ano, a gente arrecadava suprimentos, alimentos, cobertores, móveis, tudo. A minha academia também era inclusiva. Pagava quem podia. Quem não podia, treinava como qualquer outro. Foi bem legal“, disse.