A equipe de Linn da Quebrada usou as redes sociais nesta quinta-feira (06) para se pronunciar após a sister sofrer vários ataques na web. Por meio do Twitter, a assessoria da cantora denunciou algumas publicações feitas no Instagram zombando da luta contra o câncer que a artista teve há alguns anos.
“Ridículo ter de ver e ler algo desse tipo que os nossos fãs estão denunciando e nos enviando. Lina teve câncer. Enfrentou o câncer com coragem e muita força. Não se brinca com algo tão sério. É preciso entender os limites do ‘não gostar’. Isso é ódio e é criminoso. Que triste”, escreveu.
A cantora travou uma batalha contra a doença entre os anos de 2014 e 2017: “A Lina não está careca simplesmente porque quis, ainda que ela tenha esse direito. A Lina está careca porque teve um câncer. Não precisamos dizer mais nada depois disso”, disse o comunicado.
Ridículo ter de ver e ler algo desse tipo que os nossos fãs estão denunciando e nos enviando.
Lina teve câncer. Enfrentou o câncer com coragem e muita força. Não se brinca com algo tão sério. É preciso entender os limites do “não gostar”. Isso é ódio e é criminoso. Que triste. pic.twitter.com/dxPjDDXFMX
— Linn da Quebrada 🧜🏽♀️ (@linndaquebrada) April 6, 2022
Maria quer reencontrar Lina
Vale mencionar que Maria e Linn da Quebrada chamaram atenção ao darem o primeiro beijo entre uma mulher e uma travesti no BBB 2022. Em entrevista recente a coluna da Patrícia Kogut, do Jornal O Globo, Maria que acabou sendo expulsa do reality por agredir Natália Deodato com um balde, disse que pretende reencontrar a sister fora do jogo:
“Estou aberta a conversar com qualquer pessoa do programa. Quero muito continuar a amizade que eu tinha com a Lina lá dentro. A gente tinha uma troca muito legal, uma identificação uma com a outra. É alguém com quem quero ter uma amizade. Eli [Eliezer Netto] e Lina são pessoas diferentes e com quem tive relacionamentos diferentes. Eu e ela temos nossos atravessamentos”, disse ela.
“Eu já tinha ficado com outras mulheres trans. Nunca olhei muito para as pessoas e dividi em subgêneros. Fico com homens e mulheres. Se são cis ou trans são outros quinhentos. Lina e eu éramos muito livres, agíamos de acordo com as nossas vontades, depois voltávamos atrás, preocupadas com o lado externo, com as cobranças da sociedade”, contou ela.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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