BBB 22: Ariadna Arantes expõe suposta atitude de Pedro Scooby

Ariadna Arantes detonou suposta atitude de Pedro Scooby (Foto: Reprodução)

De olho no elenco e nos últimos acontecimentos do BBB 22, Ariadna Arantes usou as redes sociais para dizer que Pedro Scooby, do grupo camarote, teria lhe chamado de ‘traveco’, em uma suposta situação em 2019. Indignada, ela comentou sobre o assunto nas redes sociais.

Na época, ela estava em Milão, na Itália, e pediu respeito ao ex-companheiro de Luana Piovani. “Foi exatamente o que o Scooby fez comigo em 2019, em Milão. Fez um FaceTime para o irmão dele e veio falar: ‘Estou com três travecos, aqui’. E na mesma hora eu falei: ‘Traveco, não, eu sou uma mulher, você me respeita’. Claro que essa gracinha ele só fazia quando a patroa estava dando entrevista”, declarou.

 “Que desnecessário, tomara que ele tenha evoluído”, disparou um fã da ex-BBB. “Situação lamentável”, disse a segunda pessoa. “É realmente feio demais”, pontuou mais uma.

Desabafo sério

Nos últimos meses, Ariadna Arantes que recentemente marcou presença no reality ‘No Limite’, postou fotos de quando estava internada com a Covid-19, e disse ter vivenciado momentos difíceis com a doença que no Brasil já matou mais de 600 mil pessoas.

“Há um ano eu descobri que estava com COVID-19 foram dias achando que era insolação, uma gripe normal devido o calor de 40 graus e muito ar condicionado, praia, e muitos dias viajando. Achei que era apenas fraqueza. A gente nunca quer acreditar. Até que tive uma crise de tosse dirigindo e os meus brônquios se fecharam. Mantive a calma encostei o carro e voltei a respirar novamente e vomitei uma gosma horrível”, falou ela.

Prosseguindo com o assunto, a artista revelou ter ficado internada por 13 dias. “Cheguei em casa super de boa, comecei a ter calafrios, a sentir muito frio com um calor ambiente de 38 graus, até que medi minha febre e estava altíssima. Liguei para a unidade sanitária pra avisar que estava com os sintomas. Já não estava sentindo cheiro. Não vieram. Eu fui no dia seguinte ao hospital, e depois de esperar das 8 da manhã às 16 na fila, me isolaram, e já fui internada. Foram 13 dias no hospital”, contou.

Abalada, ela ainda argumentou sobre ter sentido medo de morrer após saber que o pulmão estava complicado. “No dia seguinte a médica logo cedo veio me ver e me avisou que não se tratava de uma pequena infecção. Mais que todo o meu pulmão estava tomado. É que ela não sabia como eu ainda estava respirando. Pneumonia. Respirei fundo, e aí senti a dor nas costas. Achei que fosse morrer e já dei todas as minhas senhas a minha irmã Renata”, detalhou.

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