Apesar de já está com algumas tensões rondando os participantes do Big Brother Brasil 22, o diretor do reality acredita que tudo pode piorar. Na madrugada desta sexta-feira (21), Boninho acredita que os próximos dias a casa vai pegar fogo.
Em publicação feita em seu perfil do programa, o big boss garantiu que o programa vai ganhar novos formados graças a definição da prova do líder, anjo e a divisão da casa na famosa xepa e vip.
“Nada melhor que ver como um líder se comporta“, provocou Boninho, que estava de olho nas movimentações que estavam na casa, que tinha acabado de receber os novos moradores: Linn da Quebrada, Arthur Aguiar e Jade Picon.
“Eles estão começando a discutir alianças, estão entendendo o perigo do jogo. Ainda está muito calmo. Algumas alfinetadas leves, mas amanhã [sexta-feira] com a prova do anjo e do líder a coisa muda toda”, declarou o marido de Ana Furtado.
Vale destacar que Linn, Arthur e Jade, que fazem parte do time Camarote, não entraram antes no jogo por conta do diagnostico positivo de COVID-19. Eles só foram liberados pelos médicos para entrar no programa nesta quinta-feira (20).
Virei comentarista de @bbb ? Não!! Hahahaha É o Big Boss começando a provocação. Nada melhor que ver como um líder se comporta e amanhã ainda vamos ter xepa e vip formados! A pressão muda pic.twitter.com/owZaNKCizB
— J.B. Oliveira (@boninho) January 21, 2022
Participante transexual no BBB 22
Em falar em Linn da Quebrada, a famosa é a segunda transexual a passar pela casa do BBB. A artista, que é conhecida por seu trabalho na música e na TV, confessou que a participação frustrada de Ariadna no reality a motivou aceitar o convite da produção do programa.
Em conversa com os brothers do time Camarote na beira da piscina, Linn afirmou que, após 10 anos da participação de Ariadna, ela sente que o Brasil está preparado para amar uma mulher trans no BBB.
“Desde a eliminação da Ariadna, há 10 anos, eu sabia que precisava [participar]. Ela foi a primeira mulher trans no BBB e nunca mais teve outra. E ela saiu na primeira semana. Em 10 anos o mundo muda muito, e que bom que muda, né? Senti que era possível participar”, relembrou.
“Eu aceitei por isso, porque eu sentia que esse é um momento que eu queria ver. Quero ver. Quero ver porque sinto que agora é possível ver o Brasil torcendo por mim por tudo que sou. Sendo travesti, cantora, ativista, atriz, sendo atroz, agitadora cultural, quero viver essa experiência e o Big Brother me pôs um eixo”, completou.
Formado em jornalismo pela UNIME Salvador, possui passagem por rádio, jornal e trabalha com público de internet desde 2016. Atualmente tem focado em projetos de audiovisual, cultura pop e celebridades.