Mesmo com poucos dias de programa, os participantes do Big Brother Brasil 22 já estão de olho nas estratégias de jogo. Nesta manhã de quarta-feira (19), os brothers se reuniram na cozinha da casa e conversaram sobre opções de voto.
Em bate-papo com Rodrigo e Jessi, Eliezer chamou atenção dos colegas para que eles pensem em formas de jogar para se defender. Ele destacou que também é necessário ter opções de voto dentro do time Pipoca.
“Infelizmente, por mais que a gente tenha como entrado em Pipoca, se tiver que votar dentro da Pipoca, a gente tem que pensar sobre isso também. Eu estou pensando dentro e fora”, disse Eliezer puxando o assunto.
Logo em seguida Rodrigo então questiona os colegas em qual pessoa do grupo eles poderiam vir a votar no futuro: “Quem você votaria do Pipoca?“. Sem pensar muito, Jessi fez questão de afirmar que votaria em Luciano.
Concordando com o voto da colega, Eliezer afirma que o dançarino pode gerar problemas para o grupo no futuro. “Acho que, no futuro, ele vai ter uma personalidade que vai causar. Reparei isso na prova hoje. Gritou com o Lucas, umas três, quatro vezes”, conta.
“Eu vejo muito a questão de jogador no Luciano… Eu vejo ele: ‘galera, a gente tem que’. E isso me incomoda”, confirma Jessilane
Ponto de vista polêmico de sister causa na web
Vale destacar que o BBB 22 já está causando nas redes sociais e fez até mesmo Ana Maria Braga se posicionar sobre uma fala problemática de Naiara Azevedo sobre racismo estrutural. A apresentadora publicou um longo texto refletindo sobre a atitude da famosa.
“Não querer que o racismo exista é diferente de negá-lo. Eu aprendi, me rodeando de pessoas pacientes e amorosas, que esse “pensamento de igualdade” causa dor nas pessoas negras”.
“Pois são elas que sofrem (literalmente) na pele e só elas podem testemunhar se racismo existe ou não. É como se você falasse pro médico que está com dor e ele te respondesse que a dor não existe, pois ele não está sentindo nada”, disse.
“Eu espero que a Naiara se cerque de pessoas amorosas e aprenda isso também. E que no futuro exista esse mundo onde a cor é indiferente. Mas, por enquanto o segurança da loja cara vê cor, o empregador vê cor… Enquanto muita gente estiver vendo cor e muita gente estiver sofrendo preconceitos de todo tipo por causa da cor, a gente tem que ver cor“, completou.
Formado em jornalismo pela UNIME Salvador, possui passagem por rádio, jornal e trabalha com público de internet desde 2016. Atualmente tem focado em projetos de audiovisual, cultura pop e celebridades.
