BBB 22: Laís se desculpa com Linn após torpedo enviado

Laís conversou com Linn da Quebrada (Foto: Reprodução)

Depois de enviar um torpedo à Linn da Quebrada com um pronome masculino, a médica Laís Caldas, do BBB 22, resolveu conversar com a cantora nessa segunda-feira (24). Para quem não se lembra, ela mandou a seguinte questão de forma anônima; “Tá solteiro? Tem alguém perguntando aqui”.

Após repensar na atitude, ela disse que apenas repetiu uma frase comentada por ela anteriormente. Além disso, a profissional de saúde aproveitou para se desculpar.

“Cê lembra quando a gente tava fazendo a apresentação aqui? Que você ficou assim: ‘Tá solteiro? Tá solteiro? Porque estão perguntando aqui’. E eu achei o máximo”, iniciou ela. “Então, mas aí você me perguntou se eu estava ‘solteiro’”, disse Linn.

Para se defender, a sister revelou a sua intenção com a pergunta; “Não, não foi com a intenção. Não foi eu que estava perguntando pra você se você estava solteira. Era como se fosse você perguntando”, falou Laís. “Entendi. Eu fiquei chateada, mas eu esperei [alguém vir se manifestar]. Eu ainda nem fiquei perguntando”, declarou a atriz de Segunda Chamada. Após isso, ambas se abraçaram e se acertaram.

Se pronunciaram

Vale destacar que, após os burburinhos começarem na internet, a equipe de Laís se pronunciou no Instagram e disse que a participante não fez a pergunta da maneira que deveria ser feita.

“Queremos pedir desculpas, em nome da Laís, pela colocação errada da mesma ao se dirigir a Linn da Quebrada. Sabemos que o certo seria perguntar ‘Você está solteira?’. Esse é um assunto sério, e em nome de todos que apoiam e torcem pela Laís Caldas, reiteramos nossas desculpas a Linn e a todos que se sentiram ofendidos pelo erro cometido”, disseram em um comunicado.

Luto

Em conversa com os brothers, Laís lamentou a morte do pai que faleceu aos 68 anos, com uma infecção generalizada. Ao desabafar, ela ainda contou que tudo aconteceu há um mês antes do programa.

“Ele já estava acamado, já não estava levantando nem pra ficar na cadeira de rodas. É aquela coisa que a gente não quer ver o sofrimento da pessoa. A gente entrega muito pra Deus e fala assim: ‘Dê o que for melhor pra ele, não o que é melhor pra gente. A gente não quer que ninguém vá. Infelizmente a gente não está preparado pra isso, né? Aí, quando é uma doença muito triste, que a pessoa está sofrendo, a gente entrega pra Deus”, pontuou.