BBB 22: Naiara surpreende e dá lição em Luciano após derrota

Naiara Azevedo conversa com Luciano após prova no BBB 22 (Reprodução/Globoplay)
Naiara Azevedo conversa com Luciano após prova no BBB 22 (Reprodução/Globoplay)

Determinada a mudar a imagem que as pessoas criaram sobre ela na casa do Big Brother Brasil 22, Naiara Azevedo tem surpreendido os colegas ao adotar uma postura de “mãezona” com seu jeitinho cuidadoso.

Na manhã desta quarta-feira (19), a artista foi uma das sisters que estava pronta para ajudar os colegas que deixaram a prova, que acabou depois de mais de 12 horas. As vencedoras fora Bárbara e Laís.

Ao ver que Luciano não estava muito bem, a cantora foi em sua direção e iniciou uma mensagem reflexiva sobre os altos e baixos da competição. Ela abraçou o brother e pediu para ele não se culpar pela derrota.

“Nós somos seres humanos, não máquinas. Coloca isso na sua cabeça. Ser campeão não é vencer a prova, e sim ir até onde você conseguiu pelo outro. Você não é uma máquina, não se culpe”, disse a artista.

Poucas horas antes de deixar a prova, Luciano acabou gerando comentários por conta da postura competitiva ao lado de Lucas. O rapaz ainda foi criticado por ter ficado alguns minutos agachado e por tentar desestabilizar as meninas cantando.

“Quero ele [Luciano] como primeiro eliminado”, disse telespectadora do programa. “Primeira prova e Luciano já está nessa lenga lenga”, criticou. “Ainda bem que foi Laís e Bárbara que ganharam a prova véi não ia aguentar Luciano e Lucas imunes“, reagiu mais um.

Naiara viralizou ao falar de racismo estrutural

Desde a estreia do BBB 22 Naiara Azevedo tem atraído comentários críticos nas redes sociais. Um dos fatores foi uma fala da artista sobre racismo estrutural, onde ela faz questão de dizer que não é uma pessoa preconceituosa.

O comentário rendeu altos debates, fazendo o vídeo da conversa viralizar na internet. Com toda a repercussão, até mesmo a apresentadora Ana Maria Braga resolveu se pronunciar e explicar seu ponto de vista sobre o assunto.

“Não querer que o racismo exista é diferente de negá-lo. Eu aprendi, me rodeando de pessoas pacientes e amorosas, que esse “pensamento de igualdade” causa dor nas pessoas negras”.

“Pois são elas que sofrem (literalmente) na pele e só elas podem testemunhar se racismo existe ou não. É como se você falasse pro médico que está com dor e ele te respondesse que a dor não existe, pois ele não está sentindo nada”, disse.