BBB 22: Rodrigo desabafa após se sentir excluído dos brothers

Rodrigo Mussi no BBB 22 (Reprodução/Globoplay)
Rodrigo Mussi no BBB 22 (Reprodução/Globoplay)

Parece quem nem todos os participantes do Big Brother Brasil 22 estão em clima de harmonia. Na madrugada desta terça-feira (25), Rodrigo resolveu desabafar sobre o fato de estar se sentindo “excluído” dos demais colegas de confinamento.

Em conversa com Maria no quarto Lollipop, o gerente comercial abriu o coração e relembrou que apenas esteve no pódio de Vyni, no último jogo da discórdia. “Eu não tô conseguindo mais rir ou cantar como antes. Eu sou um peixe fora d’água“, começou Rodrigo.

“Se eu sou um peixe fora d’água, eu sou o paranoico, o que só fala de jogo. Isso vai me fazer cada vez mais fraco, e eles estão se fortalecendo. Eu posso virar alvo. Cada coisa que eu falo, me desestabiliza. Eu tava me sentindo tão sozinho nesse meu pensamento que eu fiquei triste ontem”, disparou o integrante do time Pipoca.

Rodrigo continuou dizendo que tem percebido que estão surgindo grupinhos dentro do programa e cada vez mais ele tem ficado de fora das rodas de conversa. O paulista confessou que a falta de espaço para se aproximar tem deixado ele incomodado e paranoico quanto isso deve estar sendo repercutindo fora do reality.

“Eu não tô conseguindo encaixar, eu devo ser o chato da edição, o paranoico, porque todo mundo fala que eu sou. E não é isso, eu brinco, falo com todo mundo. Só que cada vez mais eles, em grupo, fazem eu me sentir assim, e eu me sinto pequeno e eles estão se engrandecendo. E eles estão fazendo o grupo deles. Sutilmente. E todo mundo gosta deles. E a gente vai achando que eles são fortes e nunca vai votar neles”, declarou.

“E cada vez mais eles vão avançando no jogo. E a Lina compartilhou desse pensamento comigo, o que me deu um alerta: não estou pensando isso sozinho. Ela conseguiu colocar em palavras o que eu estava pensando”, disse Rodrigo.

Disposto a jogar contra grupos

O gerente comercia deixou claro que está disposto a jogar contra os colegas e que não tem gostado nada de como tem sido tratado e até mesmo de como os colegas têm tratado as dinâmica do próprio programa.

“Tudo é piada. Tipo, eu tava lá conversando, aí me chamaram: ‘Vem aqui!’. Aí o DG: ‘Não, não vem, não!’. Tipo, cê acha que eu não sinto [rejeição]? Lógico que eu sinto. Os caras já estão me zoando. O jogo da discórdia não pode ser levado ao normal. Todo mundo brincando: ‘Ah, mas é qualquer coisa, vai mudar’. Tá, mas domingo tem paredão. Domingo eu tenho que me salvar”.