Bruna Marquezine fez teste para ser Supergirl em filme da DC

Bruna Marquezine fez teste para filme The Flash (Reprodução)
Bruna Marquezine fez teste para filme The Flash (Reprodução)

A atriz Bruna Marquezine revelou que por pouco não conseguiu o papel de Supergirl no filme The Flash, da DC Comics. A declaração foi dada durante entrevista ao podcast Mamilos.

Durante o bate-papo, a artista, que está prestes a estrear com a série Maldivas, na Netflix, disse que foi bastante elogiada pelos produtores do longa, mas teve que enfrentar algumas barreiras.

Segundo Bruna, por conta da pandemia ela não conseguiu chegar a tempo para a final do processo seletivo, que aconteceu em Londres. Na época, ela não conseguiu autorização para viajar, devido as medidas de proteção. O papel acabou ficando com a atriz norte-americana Sasha Calle.

“Quando terminei o teste e desliguei a câmera eu comecei a chorar. Liguei para minha empresária e disse: “eu tenho orgulho de mim, agora. Não importa a resposta, não importa mesmo, porque eu tenho orgulho do que fiz nesse teste”. Há muito tempo eu não sentia isso. Eu falava para ela: “eu sou atriz, eu amo o que eu faço, e eu sei fazer'”, disse.

A amiga de Manu Gavassi contou que a história foi importante para que ela se sentisse mais segura para o retorno das gravações da série Maldivas, por ter vivido uma experiência na indústria internacional.

“Quando divulgaram a atriz escolhida eu lembro de chorar tanto… feliz por ela e por lembrar que cheguei tão perto de fazer um personagem tão icônico. Foi tão especial! Logo em seguida eu voltava para a gravação de “Maldivas” e essa experiência me deu toda a segurança que eu precisava para entrar naquele set segura da atriz que eu sou”, disse.

Feminismo e defesa nas redes sociais

Recentemente Bruna Marquezine deu entrevista para a Vogue Brasil, onde ela falou sobre sua relação com o feminismo. Sempre se posicionando nas redes sobre o assunto, ela detalhou como se interessou pela história do movimento.

“Lembro de quando comecei a entender e ouvir mais sobre feminismo. Foi quando percebi que era vítima diariamente da cultura machista. Mais do que isso, percebi que outras mulheres passam constantemente por casos trágicos e histórias irreversíveis por conta dessa cultura. Então, de certa forma, o que me dá forças é ver que o que eu falo tem um impacto sobre as pessoas. Que elas se interessam pelo que eu acredito e luto, e passam a abraçar a causa. E esse é o tipo de efeito que vemos quando as mulheres se unem por aquilo que acreditam”, contou.