Brunna Gonçalves confessa ciúmes após beijo de Ludmilla e Thaila Ayala

Brunna Gonçalves, Thaila Ayala e Ludmilla
Brunna Gonçalves, Thaila Ayala e Ludmilla (Foto: Reprodução/Instagram/Amazon Prime)

Brunna Gonçalves, esposa de Ludmilla, confessou que não gostou muito de ver a funkeira beijando a atriz Thaila Ayala, no filme Moscow, da Amazon Prime. Em conversa com o jornalista Léo Dias, do Metrópoles, a dançarina admitiu que apoia muito sua companheira, mas por conta dos ciúmes, não irá assistir a cena do beijo.

Apoio ela em tudo na vida, mas é uma cena que não gosto de ver, não consigo assistir. Óbvio que fico com ciúme. Mas o meu apoio ela tem super. Só que assistir a cena não vai rolar”, declarou Brunna.

No Twitter, internautas já haviam comentado sobre a cena em questão e especularam como a dançarina reagiria ao ver sua esposa beijando outra mulher, mesmo que em uma cena de filme.

“Será que a Bru vai gostar desta cena? Eu não ia gostar.”, disse uma moça. “É o trabalho dela e a Brunna entende muito bem isso!”, respondeu outra. “Caramba que beijo foi esse… Não irei perder”, escreveu outro fã. “Tô passada e esse beijo aí”, disparou mais um. “Meu Deus que beijo gostoso”, destacou outra.

Assista a cena do beijo entre Ludmilla e Thaila Ayala:

Thaila Ayala fala sobre beijo em Ludmilla

Em entrevista à jornalista Gabriela Medeiros, do jornal Extra, Thaila Ayala, que no filme Moscow vive a protagonista Val, uma mulher vingativa que forma par romântico com a personagem de Ludmilla, comentou sobre a cena em que aparece beijando a funkeira.

“Temos que normalizar o que é normal. Nós acabamos de sair de uma polêmica sobre o beijo no HQ do Superman (o super-herói beija outro homem). As pessoas ainda não acham o normal, normal. Então, cada vez mais, a gente tem que reforçar coisas tão óbvias. Foi muito importante essa ideia e desde o princípio nós abraçamos”, disse a atriz.

A famosa conta que a escolha de Ludmilla para o filme foi feita a dedo depois de um consenso entre o diretor do longa e ela.

“Mess já tinha essa ideia na cabeça. De uma personagem que fosse uma mulher forte, “femme fatale”, maravilhosa e gay ou bi, que se relaciona com uma pessoa do mesmo sexo. Nós queríamos que tivesse essa representatividade ali nela. E teve.”, explicou Thaila.