Camila Camargo fala sobre a segunda gestação

Camila Camargo desabafou sobre a segunda gestação (Foto: Reprodução)

Na reta final da segunda gravidez, a filha de Zezé di Camargo, Camila Camargo deu detalhes da experiência em conversa com a jornalista Patrícia Kogut. Segundo a musa, a situação está mais tensa do que gestação de Joaquim, o seu primogênito.

“Pela gestação a gente já tem certeza de que cada ser humano é único mesmo. Estou tendo uma gravidez completamente diferente, começando pelo peso. Na do Joaquim, ganhei 21 quilos. Desta vez, foram 12 até o momento”, iniciou ela.

Em seguida, ela detalhou que vive sentindo enjoos e não se sente tão bem.

“Apesar disso, quando estava grávida dele, não senti nada. Viajei, fui para Disney e Nova York, andei muito. Estava ótima. Já a gestação da Julia começou com enjoos 24 horas por dia. Por isso, até desconfiei de que estava grávida. O primeiro trimestre todo foi assim. O segundo foi um pouco melhor. E agora, no último, está bem difícil novamente”, comentou a atriz.

Rotina

Na mesma conversa, a gata contou que teve que mudar a sua rotina por causa da segunda gestação.

“Estou tendo que fazer exercícios para ela mudar de posição, pois está sentada. Tenho pubalgia, que dá muitas dores, além de síndrome do túnel do carpo, que nem sabia que existia. Acordo de madrugada com as mãos dormentes. Fora esse calor, que piora tudo. Sábado me dei uma folga e passei quase o dia todo deitada. Não estava aguentando ficar em pé”, argumentou ela.

Em outro trecho, Camila destacou que às vezes, sente dó de Joaquim, já que na maioria dos momentos está incomodada com alguma dor.

“Na gestação dele, eu podia ficar mais deitada, se quisesse. Se sentia sono, ia dormir. Agora, não dá. Estou falando com você caminhando grávida nesse calor, coisa que jamais faria, porque fico com dó do Joaquim trancado em casa o tempo todo. Então, ponho no carrinho e levo para ver os peixinhos dos lagos aqui no condomínio”, falou.

Gravidez não planejada

Concluindo o assunto, a irmã de Wanessa Camargo contou que não esperava que engravidaria em tão pouco tempo, depois do nascimento de Joaquim, de dois anos.

“Queria parar o remédio quando ele estivesse com uns 2 anos. Mas aconteceu, e foi na hora que tinha que vir. Eu estava achando que ia ter que operar endometriose, mas já estava grávida. Parei a pílula para fazer os exames, mas nem cheguei a menstruar depois da gravidez do Joaquim. Diante de uma probabilidade tão baixa, é porque era a hora mesmo”, finalizou ela.