Edson, da dupla com Hudson, passou um período internado após sofrer complicações por conta da Covid-19 no início de março. Hoje, recuperado, o cantor sertanejo recorda alguns desafios e receios que enfrentou enquanto estava hospitalizado. De acordo com o artista, seu maior medo, era o de morrer.
“Confesso que meu maior medo era o de morrer. Não estava na minha mão. Tive o privilégio de ter a médica intensivista Ludhmila Hajjar ao meu lado, assim como uma equipe que cuidou muito bem de mim. Graças a Deus, meu corpo reagiu aos medicamentos e hoje estou 100% recuperado. Deus é maravilhoso e coloca pessoas no nosso caminho para nos salvar.”, contou ele em entrevista à jornalista Beatriz Bourroul da revista Quem.
Apesar da recuperação, ele conta que ainda tem tomado algumas vitaminas, mas agradece pelo fato de ter sobrevivido.
“Ainda continuo tomando anticoagulante e vitaminas. Os remédios que precisei tomar pós-Covid já parei, tudo de acordo com as orientações da equipe responsável. Eu me recuperei muito bem nesse pós-Covid e só tenho motivos para agradecer.”, celebrou o cantor.
Novos projetos
Diante da internação e do período em que ficou se recuperando, Edson conta que precisou adiar seus projetos. Entre eles, está o lançamento de uma marca de café, que foi anunciado através de seu Instagram na última quarta-feira (14).
“Precisei adiar, sim. Como fui internado com a Covid, que exigiu uma luta muito grande, tive que postergar alguns compromissos, como o lançamento do café. Tomo meu cafezinho quando acordo. Não tenho o costume de fazer uma grande refeição no café da manhã, mas tomo um cafezinho.”, comentou.
O artista falou também sobre o canal no youtube com seu projeto ‘Edson em Família’, ao lado da esposa Deia Cypri.
“Continuaremos com o projeto Edson em Família no YouTube. É um espaço em que mostramos nossa casa, o jeito como a gente vive no dia a dia. Tenho uma harmonia especial com a Deia e a Bellinha está mais linda a cada dia. E também o lançamento do café Foi Deus, da Fazenda São Tomé.”, revelou ele.
No entanto, ele não deixa de lado sua carreira musical ao lado do irmão, Hudson.
“Estou com muita saudade dos palcos. É muita saudade mesmo de ver as pessoas cantando, os olhos das pessoas brilhando. Nos artistas, acho que o que mais dói é essa distância. Nosso segmento foi um dos mais afetados e afetou a vida de muita gente. O entretenimento representa 4,5% do PIB do Brasil. São muitas pessoas que ficaram desempregadas e isso dói muito, mas tudo voltará. Creio que tudo ficará bem. Meu projeto com meu irmão, a dupla Edson & Hudson, é a base de tudo. A gente tem muita sorte de estar no mercado há tempo, crescendo e conquistando fãs.”, destacou.
Graduado em Comunicação Social, um mineiro que adora escrever sobre assuntos relacionados ao entretenimento e redes sociais em geral.
