Carla Diaz participou do BBB 2021, e desde então, conseguiu ainda mais fãs. Após um ano da atração, a atriz conversou com a revista Quem e disse ter amadurecido muito com a participação no reality de confinamento da TV Globo.
“Tudo que eu vivi construiu a mulher que sou hoje. Tudo que vivi antes, durante e pós-Big Brother me fortaleceu e me fez aprender tantas coisas, mas principalmente a ser uma mulher que não tem medo. Eu passei por um câncer, e acho que quem passa por uma situação como essa, passa por qualquer coisa, inclusive por um Big Brother. Neste ano faço 32 anos de vida e 30 de carreira, e ver essa estrada me enche de orgulho porque nunca foi fácil, nunca foi sorte, sempre foi muito trabalho”, falou.
Se destacando cada vez mais como influenciadora, a artista atualmente vive um romance com o político Felipe Becari, e disse no bate-papo que ambos se encontraram de forma natural.
“Esse encontro foi bem inesperado. Somos um casal que gosta de curtir. Costumamos sair, claro que nos padrões de pandemia”, pontuou ela, sem dar muitos detalhes da relação.
Mudou a vida
Em uma outra conversa com a revista Quem, Carla Diaz afirmou que felizmente conseguiu fazer mais dinheiro do que o prêmio do BBB 2021. Com muitas marcas e publicidade, ela esbanjou gratidão pelas oportunidades e conquistas alcançadas.
“Graças a Deus, consegui ultrapassar esse valor do programa. Estou muito feliz. Realmente, o “BBB” mudou a minha vida nesse sentido. Acredita que, depois que saí do “BBB”, não comprei nada? Continuo pegando o carro da minha mãe emprestado. Minha relação com o dinheiro é assim: se for para dar presente a alguém que amo, sou mão aberta. Quando é para comprar algo para mim, penso umas cinco vezes antes de gastar”, falou.
Filme polêmico
Em um outro trecho, ela ainda deu detalhes de como a sensação de interpretar Suzane Richthofen no cinema. De acordo com a loira, foi preciso abandonar qualquer tipo de julgamento.
“Eu precisava do distanciamento do meu julgamento pessoal em relação ao crime e à história real porque, se não, eu não conseguiria interpretar essa personagem em dois filmes que contam a mesma história mas com olhares totalmente diferentes. Os roteiros foram nosso norte mais importante. Eu entendi que tinha que filmar os dois longas iguais porque era a mesma história. Quem está contando diferente são eles, eles são os grandes narradores, e tivemos que respeitar isso. Sem torcer para um ou para outro. A forma como cada um deles conta a história dita o ritmo desses filmes”, declarou.
Formado em Jornalismo pela Faculdade das Américas (FAM), já apresentou programa de entretenimento relacionado ao mundo dos famosos e entrevistou artistas do meio.
