Carla Diaz brilhou recentemente no BBB 21, mas não levou o prêmio de R$1 milhão e meio de reais. Em conversa ao EXTRA, a loira que está no Amazon com dois filmes polêmicos, destacou que conseguiu trabalhar e conquistar o valor milionário. Além disso, ela revelou ser uma pessoa que costuma economizar.
“Graças a Deus, consegui ultrapassar esse valor do programa. Estou muito feliz. Realmente, o “BBB” mudou a minha vida nesse sentido. Acredita que, depois que saí do “BBB”, não comprei nada? Continuo pegando o carro da minha mãe emprestado. Minha relação com o dinheiro é assim: se for para dar presente a alguém que amo, sou mão aberta. Quando é para comprar algo para mim, penso umas cinco vezes antes de gastar”, disse a loira.
Na sequência, a estrela ainda revelou que as peças e acessórios de grife que usa, são presentes. “Luxo é algo muito relativo, né? Tenho peças caras, mas ganhei tudo, tá? Não sei se eu teria coragem de pagar R$ 20 mil numa bolsa”, afirmou.
Projeto marcante
Nos últimos dias, os filmes ‘A menina que matou os pais’ e ‘O menino que matou meus pais’ estrearam em um streaming. Neles, Carla Diaz rouba a cena ao dar vida à Suzane von Richthofen. Em conversa com a Quem, ela destacou as expectativas com os projetos.
“Ainda estou assimilando as estreias. Foi uma espera longa nossa. Iríamos estrear na semana que o mundo parou por causa da pandemia. Foi um trabalho que exigiu muito de mim e de toda a equipe. É um projeto marcante para mim. Nunca fiz algo baseado em uma história real. Eu sabia da responsabilidade que era fazer esse papel. Estou acompanhando a repercussão e feliz com o que estou lendo”, disse ela.
Na sequência, ela garantiu que espera que os filmes sejam vistos por muitas pessoas. “Eu fico animada em saber que mais pessoas terão possibilidade de assistir a esses trabalhos. São 240 territórios que estaremos com os filmes. Quando a gente faz um trabalho, nós, artistas, queremos que ele chegue ao maior número possível de público”, afirmou.
Pontos necessários
De forma paciente, Carla contou que sempre explica que os criminosos não se benecifiam com os filmes. Além disso, ela reafirmou que os projetos foram financiados com dinheiro privado.
“Acredito que muitas pessoas, lá no início, não entenderam alguns pontos das nossas produções. Existiram algumas dúvidas. E eu sempre friso e faço questão de explicar. Os envolvidos nos crimes não ganham nada com os filmes. Nenhuma compensação financeira. Eles não têm nada a ver com as nossas produções. Os filmes também têm financiamento todo privado. Acho que boa parte do público já entendeu esses pontos”, afirmou.
Formado em Jornalismo pela Faculdade das Américas (FAM), já apresentou programa de entretenimento relacionado ao mundo dos famosos e entrevistou artistas do meio.
