Carla Perez se divertiu com um vídeo do marido, Xanddy, revelando algo curioso e íntimo no Instagram. Na época, um seguidor questionou o vocalista do grupo ‘Harmonia do Samba’, sobre a média de sexo que ele praticava por semana com a esposa. O artista, por sua vez, deu uma resposta pra lá de inusitada.
“Semanal? Diário minha filha!”, afirmou Xanddy, levando Carla aos risos.
Após o vídeo do cantor viralizar, a ex-loira do Tchan entrou na brincadeira e compartilhou uma montagem, incluindo o vídeo do pastor André Valadão, onde ele afirma que a relação do casal não é feita apenas de sexo.
“As melhores caixinhas da vida! Eu vou morrer…”, brincou Carla, que acrescentou: “P.S. Ainda bem que o meu marido não peca”, comentou ela, fazendo referência ao vídeo em que o pastor diz que pecado não é transar todo dia, mas sim contar mentiras. Xanddy então, rapidamente respondeu: “Estou livre desse pecado aí”, comentou o artista.
Confira o vídeo:
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Inocência na época do ‘É o Tchan’
Recentemente, Carla Perez e o marido Xanddy, participaram do programa ‘Conversa com Bial’, na TV Globo. Durante o bate-papo, os famosos falaram sobre os 20 anos de casados e recordaram alguns momentos que viveram em suas trajetórias profissionais.
Ao falar sobre o fato da dançarina ter se tornado um símbolo sexual na época do grupo ‘É o Tchan’, o apresentador citou uma característica inocente da loira, que inclusive, tinha milhares de fãs crianças na época. Carla Perez, por sua vez, concordou que realmente era muito inocente.
“O adulto gostava e a criança também porque tinha a dança que era sensual, meu trabalho que eu tinha que fazer, mas dentro de mim eu era uma meninona”, destacou. “As pessoas falam que eu dançava com vontade e felicidade, mas tinha inocência. Hoje, por mais que eu dance com prazer e com meu jeitinho, eu me policio mais. Tenho mais cuidados com algumas coisas”, acrescentou ela.
Na mesma entrevista, Xanddy comentou sobre o preconceito que recebia do público por ser um homem dançando e revelou que chegou até mesmo, a ser agredido na época.
“Sofri muito. Sofri até agressão, mesmo. Nos dois primeiros anos, os homens não gostavam disso. Eles ficavam enciumados pelas mulheres e também achavam que eu era gay. Era um negócio terrível.”, desabafou o artista.
Graduado em Comunicação Social, um mineiro que adora escrever sobre assuntos relacionados ao entretenimento e redes sociais em geral.
