Carolina Dieckmann revela desespero após perseguição: “Me xingavam”

Carolina Dieckmann
Carolina Dieckmann comenta sobre episódio com Pânico na TV (Imagem: Reprodução – YouTube – Band)

A atriz Carolina Dieckmann retornou ao Brasil para fazer a nova novela das 19h da Globo, Vai na Fé. Entre uma gravação e outra, a famosa foi a convidada do programa Quem Pode, Pod, do YouTube, realizado pelas apresentadoras Fernanda Paes Leme e Giovanna Ewbank.

Na conversa, ela relembrou a perseguição que sofreu dos integrantes do programa Pânico na TV, que estava sendo exibida na Band até 2012. Seis anos antes do fim da atração dominical, ainda na RedeTV!, a atriz precisou chamar a polícia após ter a vida exposta pelos apresentadores e repórteres.

O assédio sofrido ainda está fresco na memória da artista. Os humoristas Vesgo e Ceará foram para a porta da casa de Carolina e, enquanto tentavam entrar em contato com a global, eles gravavam o prédio onde a famosa morava, fazendo a invasão de privacidade de entretenimento para o canal.

A loira revelou que tinha até andaime para chegar ao andar que ela morava na época, no Rio de Janeiro. A situação foi tão complicada, que Carolina precisou chamar a polícia junto com os vizinhos para que a invasão acabasse.

“[Sofri] muito. As pessoas me xingavam na porta da minha casa, eram mais de cem pessoas. Os caras saíram de lá algemados, os vizinhos tiveram que chamar a polícia”, disse.

Depois que a polêmica acabou, o programa Pânico foi proibido de citar o nome da atriz durante as exibições ou poderiam ser penalizados em R$ 500 mil.

Antipatia

Ainda na conversa, Carolina relembrou que muitas pessoas acreditam que ela é antipática após boatos sobre sua personalidade. A atriz afirma as fofocas, mas reforça que não consegue desassociar os espaços entre vida pessoal e profissional.

Segundo ela, tem a ver com sua firmeza, principalmente todas as vezes que a vida profissional tentou atropelar a vida pessoal. A famosa reclamou que há uma perseguição grande por parte de diversos veículos sensacionalistas que sempre ajudaram a criar estereótipos sobre sua personalidade.

Até hoje, quando uma pessoa fala de antipatia e liga isso a mim, é uma dor. E essa dor não tem cura. Quando uma pessoa mal interpreta ou cria uma coisa comigo, uma barreira, só vai curar no dia que ninguém mais falar sobre isso”, finalizou.