Carolina Portaluppi, de 27 anos de idade, mais conhecida por ser filha do técnico Renato Gaúcho, já tem aproveitado a chegada do verão em grande estilo. Em sua conta oficial do Instagram, a loira compartilhou um clique em que surgiu deslumbrante em lugar paradisíaco.
Nos registros, a beldade chamou atenção ao aparecer usando um biquini fio dental rosa no qual o seu corpaço roubou a cena. Já na legenda da publicação, Carolina Portaluppi aproveitou para fazer uma reflexão: “Queria pular os dias pra chegar logo e não querer mais voltar, como sempre”, escreveu a gata na legenda da foto.
Nos comentários, a modelo colecionou bons elogios de seus seguidores: “Parabéns bela demais ❤️❤️”, escreveu um seguidor. “Aeeeeee!!!! Belíssima ♥️🖤♥️🖤, disse um admirador. “Linda e maravilhosa”, falou um internauta. “Coisa mais linda desse mundo”, babou um usuário. “Carol muito linda uma gata🔥🔥🔥🔥”, comentou um rapaz. “Simplesmente uma diva 😍❤️”, derreteu um fã.
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Sofreu assédio
Há pouco tempo, Carolina Portaluppi apareceu extremamente abalada e fez um desabafo em suas redes sociais. Na ocasião, a jovem contou que sofreu assédio sexual no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro. A modelo disse que o assediador tentou enfiar uma garrafa em seu bumbum.
“Estava andando na rua no Leblon, um cara enfiou uma garrafa de água na minha bunda. Que isso, gente?! Não estou conseguindo falar”, relatou ela.
“Prometi para mim mesma que não ia chorar aqui. Estava muito assustada, fiquei muito nervosa. Nem eu sei direito (o que aconteceu). Eu estava andando na rua no Leblon, aqui no Rio de Janeiro, e um homem veio, me falou umas coisas que eu nem consegui prestar atenção. Passou uma garrafa d’água e enfiou na minha bunda”, desabafou a jovem.
Por fim, Carolina disse que ficou bastante abalada e se sentiu bastante agredida e a assediada com a situação: “Fiquei tão assustada na hora que não tive reação. Só consegui continuar andando. E a rua estava cheia, ninguém fez nada. Não sei se as pessoas se assustaram. Eu nunca me senti tão impotente na minha vida. Minhas pernas tremendo muito. Vontade de gritar, pedir ajuda e, ao mesmo tempo, continuei andando, mantive a calma. Estou sem vontade de falar nenhuma, só estou falando porque tem muita gente falando comigo. Me abalou muito. Me senti bem agredida, assediada“, finalizou ela.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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