Claudia Raia abre o jogo e revela fetiches que deram errado

Claudia Raia
Claudia Raia (Foto: Reprodução/Instagram)

Claudia Raia foi a convidada do programa Saia Justa, do GNT, e surpreendeu com revelações. Durante o bate-papo descontraído, a atriz abriu a intimidade e revelou sobre seus fetiches. Na ocasião, a famosa comentou que já tentou realizar algumas fantasias sexuais que não deram muito certo.

Em uma delas, Claudia disse que se vestiu de enfermeira para seu parceiro. No entanto, o que ela não imaginava, é que a mãe do rapaz tinha essa profissão. Ao vê-la naqueles trajes, o homem acabou tendo uma crise de risos.

“Uma vez eu vim de enfermeira, eu fiz até coreografia, porque sou dessas. Parei lá na porta, e ele caiu na risada. Então me contou que a mãe dele tinha essa profissão. Acabou ali. Peguei a minha bolsa e fui embora”, brincou.

De acordo com Claudia Raia, todas as vezes que ela tentou realizar seus fetiches não terminou muito bem. A famosa destaca que seu lado mais cômico geralmente atrapalha nessas situações.

“Eu já tive vários fetiches e todos não deram certo, porque eu sou muito intensa. Eu acho que essa coisa de ser comediante me atrapalha um pouco. Eu vou fazendo a sexy, mas é essa a vida da mulher engraçada”, destacou.

Envelhecimento da mulher

Aos 55 anos de idade, Claudia Raia também falou sobre envelhecimento feminino. A atriz defende que, quando a mulher envelhece, não significa que ela esteja ficando “passada”.

“Quando amadurecemos, somos muito mais interessantes”, declarou. “Por que 60 anos é idoso? Não consigo me conformar com isso. Acho que o envelhecimento está na cabeça e a madurez está no corpo”, ressaltou.

No ano passado, a famosa também falou sobre o assunto em uma entrevista à jornalista Camila Brandalise, do site Universa. No bate-papo, Claudia Raia comentou ainda, sobre a beleza e saúde feminina durante a menopausa (período que corresponde ao último ciclo menstrual da mulher).

“Eu levanto a bandeira do ageless [“sem idade”]. Agora que está se falando mais de etarismo, velhofobia. Ainda assim, parece que as pessoas velhas não existem. A mulher, se passou dos 40 anos, está passada. O que noto, no alto dos meus 55 anos, é que somos mais preparadas em relação à saúde do que os homens, somos munidas de informação sobre menstruação, depois gestação, amamentação. Mas acabou essa parte reprodutiva, você morre. Não se fala sobre menopausa. É um “você que se f***”. Também há assuntos muito importantes como feminicídio e violência doméstica. A mulher que sofre violência, por exemplo, muitas vezes nem sabe que é um problema, acha que amanhã a agressividade do marido passa. Precisamos tocar mais nesse assunto.”, ressaltou a atriz.