Daiana Garbin volta a desabafar sobre o câncer de sua filha

Daiana Garbin e a sua filha Lua
Daiana Garbin e a sua filha Lua (Reprodução/Instagram)

Daiana Garbin, esposa de Tiago Leifert, voltou a desabafar sobre o cancer raro de sua filha, Lua, de 1 ano de idade. Durante participação em um podcast de saúde mental, a jornalista falou sobre o momento em que ela e o apresentador resolveram expor ao publico o caso de sua filha.

“Especialmente por eu ser uma pessoa que trabalho desde 2016 falando de saúde mental, eu não podia esconder das pessoas um momento tão delicado, que tem um impacto muito grande na saúde mental de todo pai e de toda mãe. Um filho com câncer, um filho doente, é uma dor devastadora”, disse ela.

“A gente precisava usar o poder da informação, porque a informação salva vidas. Assim como a gente está falando hoje de saúde mental, isso pode salvar um vida”, falou ela.

Falaram sobre a doença

Há pouco tempo, Daiana Garbin e Tiago Leifert concederam uma entrevista para o Fantástico e falaram sobre o cancer raro de sua filha, Lua. Na ocasião, o apresentador contou que teve que ficar fora de casa por alguns dias e quando retornou percebeu algo estranho nos olhos da pequena.

“Fiquei 10 dias longe dela, ela estava prestes a fazer 11 meses, a peguei no berço e vi que ela não olhou no meu olho, olhou meio de lado. Botei ela na frente do espelho e vi o olhinho dela fazer um movimento irregular”, contou ele. “Eu dizia: ‘para de ser doido, não tem nada. Ela está perfeita.’ Acho que o coração de mãe não quer enxergar”, disse a jornalista.

“A gente estava em cima da hora,  gente teve muita sorte. Claro que, quando oro, peço a cura dela, mas temos muito que agradecer, ela estava correndo seríssimo risco quando a gente chegou”, falou ela.

Contou para Boninho

Em seguida, Tiago Leifert contou que quando ficou sabendo sobre o caso de sua filha, estava quase no inicio das gravações do The Voice Brasil 10°. O comunicador disse que precisou ligar para o Boninho e avisar que não ia poder comandar o reality show:

“Liguei para o Boninho e falei: ‘deu um problema aqui’. E  contei pra ele. Na mesma hora, ele falou: ‘pelo amor de Deus,  fica aí, que vou dar um jeito aqui’. Não sou uma pessoa triste, mas naqueles dias conheci a escuridão. Não tinha a menor condição de trabalhar. Não consegue pensar em nada, é uma dor dilacerante”, disse ele.