Na seminifinal da ‘Super Dança dos Famosos’, Dandara Mariana está feliz da vida com a sua conquista. Em conversa com o Gshow, ela revelou ansiedade e boas energias para conseguir se garantir como a grande campeã da ‘Super Dança Dos Famosos’.
“Estou muito feliz de ter chegado até aqui e tendo a oportunidade de dançar a salsa e o tango, que foram ritmos que me arrebataram em 2019. Amei dançar! Em 2019, o tango foi a final e foi bonito, carrega uma elegância, é forte, sensual. A salsa é puro axé, tem uma energia explosiva. São ritmos distintos, mas igualmente atraentes”, disse ela.
Na sequência, a gata disse que os telespectadores podem esperar por uma belíssima apresentação na grande final. “O público pode esperar uma apresentação com muita energia. Vai ser bem bonito porque o Diego é muito apaixonado por salsa, é campeão do ritmo. Era um ritmo que ele aguardava com muita ansiedade por ser uma área que ele tem muito domínio. Esperem uma coreografia digna de um professor extraordinário”, afirmou.
Parceria
“Eu e Diego nos dedicamos muito. A gente se conectou, ele virou meu amigo. Desde o começo, estamos muito afinados, em sintonia, temos uma segurança juntos e isso ajudou a chegar aqui. É tudo fruto de muito trabalho, foi mérito nosso também. Estamos felizes e empolgados. Temos o objetivo de fazer o pessoal de casa experimentarem a dança”, disse ela.
Ao concluir o assunto, a estrela revelou detalhes de sua preparação. “Costumo fazer aeróbico porque ajuda a ter fôlego. São dois minutos muito intensos que requer uma energia de explosão, então esse condicionamento físico é essencial. E musculação também como fortalecimento. Não é fácil fazer pegada. É importante estar com esse preparo muscular para aguentar a repetição das pegadas, a gente passa a semana inteira treinando e elas exigem força de ombro, perna”, contou.
Funk
Vale destacar que, nas últimas semanas a influenciadora defendeu o movimento do Funk, ao dançar o ritmo na TV. Segundo ela, se trata de uma linguagem cheia de energia que empodera a vida das pessoas.
“O Funk não é só um batidão, o Funk é uma linguagem que empodera e dá visibilidade a quem sempre foi subjugado. O movimento Funk é uma identidade, do passinho à fita isolante, a realidade de quem mora na laje. É o beat do trabalhador, é a possibilidade de contrariar as estatísticas, é a sensualidade de corpos livres”, desabafou.
Formado em Jornalismo pela Faculdade das Américas (FAM), já apresentou programa de entretenimento relacionado ao mundo dos famosos e entrevistou artistas do meio.