Dani Calabresa fez uma brincadeira um tanto quanto inusitada no programa Encontro desta terça-feira (5). A comediante surgiu no matinal caracterizada de irmã gêmea de Fátima Bernardes, no quadro “Fátima Verdades”.
“Era esse meu medo de uma irmã gêmea. Agora eu entendi o pânico da equipe quando eu disse que não usaria esse macacão hoje”, disse ela. “Nós estamos muito parecidas. Eu ia gostar de ser sua irmã. Eu ia adorar fazer aulas de dança com você”, respondeu a apresentadora.
Em seguida, Calabresa brincou com a situação e disse que tinha a possibilidade delas serem irmãs: “Eu ia ser mais inteligente, estar mais informada, me comunicar melhor. Ia ter postura de bailarina, queria ser sua irmã, ia adorar”, brincou.
A Globo já perdeu tanto a paciência que a Fátima tá sempre fora do Encontro que já arrumou logo uma clone pra tentar manter pelo menos o nome do programa pic.twitter.com/N1SP4Kx7VC
— Dudu Guimaraes (@Dudu) October 5, 2021
Falou sobre o seu novo amor
Em participação no programa Altas Horas, do apresentador Serginho Groisman, Dani Calabresa contou como conheceu o seu noivo, Richard Neuman.
“Foi numa festa com o pessoal do Dança dos Famosos. O Richard tem um melhor amigo que estava namorando a Regiane Alves . O namorado da Regiane levou o Richard para essa balada. A gente se conheceu numa loucura. Quando é pra ser, Serginho… vai na balada… Foi especial, muito legal. Sabe quando dá medo?”, disse ela, que em seguida falou sobre o seu casamento com o Marcelo Adnet.
“Eu fui feliz, fui casada, mas quando termina uma relação, é muito difícil você ter esperança de se entregar de novo. Foi muito mágico, a gente se encontrou e deu certo. A pandemia casou a gente. Começamos a namorar em janeiro e em março foi o ‘fica em casa’, achei que a gente ia se matar, mas não, foi melhor. Está muito especial”, falou ela.
O trabalho a ajudou
Vale recordar que, em participação ao programa Saia Justa, do canal a cabo GNT, a comediante Dani Calabresa disse que o trabalho foi fundamental, depois da polêmica de Marcius Melhem.
“Eu acho que tive que colar os caquinhos nos dois momentos mais difíceis da minha vida: depois do divórcio e nesse episódio horrível de assédio. O que me ajudou a colar os pedaços foi o trabalho. O trabalho me salvou. Eu tenho porque acordar. Eu tenho porque tomar banho. Eu tenho que lembrar quem sou. Os amigos, família, terapia, também. Mas o trabalho foi o que mais salvou”, desabafou ela.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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