Já chegando em sua reta final, a novela Nos Tempos do Imperador vai finalmente acabar com o mistério do paradeiros de Mercedes, filha de Nélio (João Pedro Zappa) e Dolores (Daphne Bozaski). Eles irão conseguir encontrar a garota após uma briga com Tonico (Alexandre Nero).
A situação será desvendada logo após Dolores invadir a casa de seu ex-marido com uma arma em punho. Revoltada, ela vai exigir que o deputado revele onde ele escondeu sua filha, caso não fale, ela vai mata-lo. No entanto, ela não prossegue com a ideia.
Ao retornar para a casa de sua sogra, Dolores chora e desabafa com Nélio, afirmando que nunca mais vai encontrar a garotinha. Mas logo em seguida ela sugere para Nélio que eles entrem escondido na casa de Toninho, para tentar encontrar alguma prova sobre o paradeiro da herdeira.
Nélio decide que vai apoiar Dolores e os dois seguem para a casa do vilão, até que eles encontram uma foto de Mercedes. Ao analisar os detalhes da imagem, Dolores consegue reconhecer o local e parte em direção ao resgate da herdeira.
Personagem real em novela da Globo
Recentemente quem entrou na novela Nos Tempos do Imperador foi o ator Alexandre Barillari, onde interpreta Prudêncio, um artista plástico que está “perdido” em meio a Guerra do Paraguai.
Em entrevista concedida à colunista Patríca Kogut, do jornal O Globo, o ator contou como foi interpretar um personagem que existiu na vida real. “O personagem funciona como um recurso para retratar os momentos da guerra, já que, por conta da pandemia, as cenas de batalha não puderam ser grandiosas, com muita gente”, disse.
Barillari, que está longe da TV Globo desde o fim da novela Alma Gêmea, disse que o personagem tem um significado especial em sua vida, já que vem de uma família com tradição militar.
“Eu fiz faculdade de Arquitetura. O curso funcionava no prédio de Belas Artes, então foi um grande reencontro para mim. Eu entrei para o curso para driblar o sonho dos meus pais de que eu fosse general do Exército. Eu venho de uma família de militares. Com 16 anos, eu já pensava em ser ator, e isso era insuportável para eles“, disse.
“Então, durante a faculdade, comecei a fazer teatro escondido. Por muitos anos, a minha carreira não foi bem aceita por eles. Foi só depois de “Salsa e merengue” (1996) que eles começaram a mudar de ideia, até que se tornaram grandes fãs”, completou.
Formado em jornalismo pela UNIME Salvador, possui passagem por rádio, jornal e trabalha com público de internet desde 2016. Atualmente tem focado em projetos de audiovisual, cultura pop e celebridades.
