A atriz Drew Barrymore revelou que as filhas não gostam de seus filmes. Num bate-papo com Hugh Grant durante uma live para a SAG-AFTRA , ela disse que as pequenas Olive, de oito anos e Frankie, de seis anos, não gostaram de nenhum dos seus filmes, e têm o costume de chamá-los de ‘filmes de mãe’.
A arista que também comanda um talk show explicou que as pequenas conhecem alguns de seus sucesso como E.T.: O Extraterrestre, Nunca Fui Beijada, e Como Se Fosse a Primeira vez, mas já foram sinceras o suficiente para afirmarem não terem gostado de nada.
Grant quis saber se as meninas tinham assistido ao longa Letra e Música, que ele fez junto com Drew, e a atriz explicou que as filhas ainda não assistirem a este.
“Eu faço meus filhos assistirem aos meus filmes todas as noites. Se eles não fizerem isso, não são alimentados”, brincou Grant.
Drew falou que também forçaria as meninas a verem seus filmes e logo em seguida disse que acredita que as meninas vão mudar de ideia em relação à sua filmografia.
“Isso é tipo, as fases das vidas delas. Elas vão mudar de ideia.”
Anteriormente Drew falou que as meninas estavam se dando bem com o fato de estarem quarentenadas.
“Elas estão lidando muito bem e, se elas estão bem, eu não tenho o direito de não estar bem. Não poder encontrar outras crianças e ir a festas – essas são as coisas mais difíceis. Mas tenho me sentido muito grata por elas estarem lidando tão bem”.
Agora que apresenta um programa, Drew costuma falar bastante sobre sua vida pessoal, e alguns detalhes que jamais seus fãs conheceriam. Ela chegou a dizer inclusive que teve uma forte queda de cabelo em determinado momento de sua vida.
“Eu mantive alguns segredos muito intensos ao longo da minha vida que tiveram um efeito físico gigantesco em mim. Cheguei a um ponto em que eu estava no hospital fazendo vários exames de ressonância magnética. Perdi a visão, meu estômago estava distendido e tive perda de cabelo”.
Ela claro, não explicou o motivo pelo qual passou por este problema mas acredita-se que tenha sido devido ao stress, já que ela continuou falando sobre o assunto, relacionando com questões nervosas.
“O estresse é muito físico e ainda estamos tão apavorados de contar aos outros sobre o que realmente está acontecendo. Eu sinto que o outro lado disso é ainda pior”.
Comunicólogo balzaquiano, paulistano, e com experiência vasta nesse mundo virtual. Adorador de séries, filmes, quadrinhos, e tudo o que envolve a cultura pop.
