Duda Beat sobre o seu corpo “Lido hoje de uma maneira muito tranquila”

Duda Beat
Duda Beat (Reprodução/Instagram)

A cantora Duda Beat, de 33 anos de idade, lançou seu novo clipe em parceria com Trevo, intitulado Nem Um Pouquinho’. No clipe a loira aparece com um look um tanto quanto empoderado.

Em entrevista a Quem, a cantora falou o processo de seu novo projeto e a receptividade e aceitação ao seu corpo:

“Uso roupas com tons mais sóbrios, que mostram mais o corpo. Acho que faz parte do meu amadurecimento como artista também mostrar o amor e a sofrência por um outro ângulo”, declara ela. “Se amar é uma verdadeira revolução”, disse ela.

De maneira tranquila, a cantora revelou que lida super bem com o seu corpo:

“Lido hoje de uma maneira muito tranquila. Entendo que ele é um instrumento de trabalho importante para mim e cuido dele por isso. Faço exercícios porque é importante para eu aguentar um show inteiro, para conseguir chegar inteira no fim do show. Me alimento bem por esse mesmo motivo. Hoje tenho uma relação muito mais saudável com ele, de amor, de aceitar ele como é no todo. Mas nem sempre foi assim. Nós mulheres sofremos uma pressão muito grande desde pequenas”, iniciou ela.

Parceria com o Trevo

Sobre a parceria com Trevo, Duda contou que conheceu o artista na Bahia:

“Conheci Trevo em um show que fiz na Bahia. Na época, ele era da banda Underismo e eu achei ele muito talentoso. Ali já acendeu a luz de que queria colaborar com ele em algum momento. Quando decidimos que Nem Um Pouquinho seria um pagodão baiano com trap, tive a certeza de que queria Trevo nessa música. Fiz o convite, ele topou e aqui estamos, lançando o clipe”, falou.

Autoestima feminina

“Muitas mulheres me escrevem que a minha música as ajudou a lidar com um término”, relatou a cantora sobre a força na autoestima das mulheres:

“Torço para que sim! (risos) Muitas mulheres me escrevem que a minha música as ajudou a lidar com um término, com um coração partido, que parecia que eu tinha escrito aquilo para elas. A linguagem do amor é universal, né?! Por isso, acho que tantas pessoas se identificam. E acho que ao ouvirem as minhas histórias de amor não correspondido e como dá para ser feliz depois disso faz com que elas acreditem que aquela fase difícil vai passar também. Isso me deixa muito feliz. A gente se conecta, se entende e se acolhe pela música”, finalizou.