Dulce María fala sobre Anitta em novos trabalhos: “ela é gigante”

Dulce Maria (Reprodução)
Dulce María (Reprodução)

A cantora mexicana Dulce María revelou que tem o grande desejo de fazer uma colaboração musical com a Anitta. A declaração foi dada durante uma entrevista coletiva com jornalistas brasileiros.

A famosa, que também ficou conhecida por integrar o grupo RBD, foi só elogios aos brasileiros e toda a sua cultura. Segundo Dulce, apesar de já ter se encontrado com Anitta algumas vezes, as duas nunca conversaram sobre trabalharem juntas.

“Eu amo o Brasil e tenho uma admiração muito grande pela Anitta. Ela tem conquistado êxitos muito grandes. Tive a oportunidade de estar com ela umas duas vezes e nos demos muito bem”, disse.

“Ainda não tivemos a oportunidade de fazer algo juntas, mas eu adoraria gravar com ela e com muitos outros artistas brasileiros que me encantam”, completou a eterna Roberta da novela Rebelde.

Com um grande número de fãs no Brasil, Dulce, que acaba de lançar seu mais novo single “Amigos Con Derechos”, confessou que está morrendo de saudade de visitar o país. A última vez que a artista pisou os pés no Brasil foi em 2017.

“Muita saudade do Brasil, do público brasileiro, que é tão incrível. É uma gente muito apaixonada e que me dá muito carinho. Os shows que fiz foram inesquecíveis. Sinto muita falta também de pão de queijo, guaraná, açaí, picanha. Essas coisas que só tem no Brasil e que eu amo”.

Anitta e carreira

Em falar em Anitta, nos últimos meses a cantora tem deixado claro o seu foco na carreira internacional e não parece que vai desistir tão fácil. A famosa afirmou em um evento da Nubank, que a reinvenção faz parte de seu DNA.

“Reinvenção está no meu sangue. Desde ‘Show das Poderosas’ o Brasil já começou a ver que eu realmente tenho essa coisa de estar inconformada com a situação”, disse ela, citando a música lançada em 2013. “A primeira vez que me reinventei foi quando eu comecei a carreira no funk, que foi a porta que se abriu para mim, porque eu sempre ouvi de tudo”, contou.

Ainda durante o bate-papo, a carioca relembrou quando começou a cantar na igreja e como se tornou uma artista completamente diferente. “E sou muito eclética. Nunca pensei que uma coisa elimina a outra. Dá para gostar de tudo ao mesmo tempo e caminhar em diferentes áreas”, disse.

“Eu fui a primeira de muita coisa. E quando falam que ninguém faz é que eu quero fazer, porque eu gosto de experimentar, porque se não der certo, volta e faz como era antes ou tenta de outra maneira. Eu não tenho esse problema com o fracasso. Não tenho medo de arriscar”, finalizou.