Mm mês depois do término do Big Brother Brasil 21, o ex-BBB João Luiz revelou que não gostou nada de descobrir que algumas pessoas conhecidas também entraram na onda dos ataques à sua pessoa durante o reality global.
Sem citar nome dos “conhecidos”, o ex-BBB apenas se resumiu a afirmar que estava horrorizado com a informação e confessou aos seguidores que acabou guardando rancor das personalidades.
“Ai gente, eu sou muito rancoroso, me mandaram uns tuítes aqui de um povo conhecido que meteu o pau em mim quando eu tava no BBB, que horror gente”, escreveu o professor de geografia.
Entre os comentários os seguidores do mineiro enviaram mensagens de acolhimento, inclusive sua antiga colega de confinamento, Thaís Braz:
“Socorro amigo! Eu faço é ficar triste quando vejo! Mas o bbb fala mais sobre a galera que assiste do que dos próprios participantes! Quem transmite ódio, é que só tem ódio dentro! E você é amor, eu te amo!”.
“Meter o pau ainda vai né. Agora teve racismo para cassete ….”, revelou uma fã. “teve uma época que foi tenso, era só fake news maldosa de vc, gente te chamando de falso por n se meter em briguinha nível quinta série… Olha”, escreveu outra.
ai gnt eu sou muito rancoroso, me mandaram uns tuítes aqui de um povo conhecido que meteu o pau em mim quando eu tava no bbb, que horror gnt
— João Luiz (@joaoluizpedrosa) June 1, 2021
Sexualidade
Sempre falando com orgulho sobre sua sexualidade, João Luiz recentemente deu uma entrevista para a revista Quem e revelou que conversou com seus pais sobre ser gay ainda quando tinha 14 anos.
“Quando você é LGBTQIA+, você vê um questionamento que vem das pessoas para você. ‘Nossa, mas você tem certeza? É isso mesmo?’. É como se a gente fosse sempre uma interrogação. E na verdade, a gente é um ponto de exclamação!”, afirmou ele.
João aproveitou o espaço para refletir sobre como pessoas LGBTQ+ acabam sendo tratadas na sociedade e afirmou, que, apesar de ser bem aceito pela sua família, na rua foi alvo constante de preconceito.
“Eu me assumi muito cedo, com 14 anos, a minha família toda já sabia que eu era gay. E para a minha mãe, dentro da minha casa, a minha orientação sexual nunca foi um problema. Isso é muito doido, porque às vezes, em alguns momentos, eu fico pensando ‘cara, eu tenho uma família privilegiada’. Mas é ruim a gente ter que entender que isso é um privilégio, né?”, disse ele.
“A dificuldade que eu enfrentava, era a dificuldade da escola, na rua. Então, quando eu chegava em casa, com toda aquela carga que eu recebia todos os dias na escola, eu tinha o meu pai e a minha mãe me apoiando e me acolhendo”.
Formado em jornalismo pela UNIME Salvador, possui passagem por rádio, jornal e trabalha com público de internet desde 2016. Atualmente tem focado em projetos de audiovisual, cultura pop e celebridades.
