Filha de Silvio Santos fala de confusões na família e dispara: “Problema dele”

Aparesentadora Silvia Abravanel no Programa de Todos os Programa (Reprodução/SBT)
Aparesentadora Silvia Abravanel no Programa de Todos os Programa (Reprodução/SBT)

A apresentadora Silvia Abravanel, filha de Silvio Santos, garantiu que sua família não segue o padrão de “comercial de margarina”, como muitas pessoas acham. A declaração foi dada durante entrevista para o Programa de Todos os Programas.

“A gente não é família ‘margarina’ não, mas quando a gente se encontra é uma festa”, disse ela, que também comentou sobre a participação polêmica de seu sobrinho, Tiago Abravanel, no Big Brother Brasil.

Na época, Tiago chamou atenção no reality global ao desabafar sobre ter uma relação problemática com seu avô e tias. Segundo o cantor, ele nunca contou com a presença de Silvio Santos em seus aniversários.

“Eu não assisti ao programa, então não sei o que ele falou. É a opinião dele, isso é um problema dele e não meu”, se resumiu Silvia, evitando falar sobre o assunto.

Ainda durante a entrevista, ela revelou que por pouco não seguiu carreira na medicina veterinária. Segundo Silvia, seu pai não gostou da ideia e fez de tudo para que ela continuasse o legado da família trabalhando no SBT.

Ele tentou bloquear de todas as maneiras que eu fizesse faculdade de veterinária, porque ele queria que eu continuasse trabalhando com ele na TV”, disse ela, que logo depois falou sobre seu início na empresa da família. “Eu montava painel do Roda a Roda e, da noite para o dia, virei diretora de programa e tive que aprender na raça”, declarou.

Adoção

Recentemente Silvia Abravanel contou que sofre bastante até hoje por ser filha adotiva de Silvio Santos. Em conversa com a revista Caras, a apresentadora afirmou que costuma receber muitas mensagens de ódio em suas redes sociais relacionada ao fato.

Segundo Silvia, as pessoas esperam acontecer alguma polêmica envolvendo seu nome para lembrar que ela é fruto de uma adoção. “Elas acham que isso me ofende ou agride. Adoção não é motivo de agressão, de ofensa. Adoção é um ato de amor, de carinho“, disse.

“Tenho a mãe Cidinha, de certidão, que me adotou, foi minha primeira mãe. Tenho a Zilda, que é secretária do meu pai há mais de 50 anos, que eu adotei como minha mãe. E tenho a Íris, que com 5 anos perguntei para ela: ‘posso te chamar de mãe?’, porque eu não tinha mais a minha mãe, ela já tinha falecido. A gente sempre se deu muito bem! Muito amigas, parceiras”, admitiu.