Flávia Alessandra defende Bruno Covas e alfineta Bolsonaro

Flávia Alessandra (Foto: Reprodução/ Instagram)
Flávia Alessandra defendeu Bruno Covas na web (Foto: Reprodução/ Instagram)

Após retornar de suas férias no Ceará, Flávia Alessandra voltou a rotina normal, e acabou causando polêmica nas redes sociais, nessa quarta-feira (04). Na ocasião, a loira defendeu Bruno Covas, após ele ter ido ao Maracanã, no jogo do Santos, antes de falecer.

“Se referir ao Bruno Covas como ‘o outro lá que morreu’ é mais uma das inúmeras vezes que Bolsonaro relativiza a vida com banalidade e desdém. A dor da perda de um ente querido não pode ser banalizada. Sou solidária ao Tomás e fico com a sua resposta. Tão mais novo e tão mais humano”, disse ela, rebatendo uma declaração feita pelo presidente Jair Bolsonaro.

“Isso aí meu amor, a questão é que esse homem não empatia, ele é escroto”, falou um rapaz. “Esse ser humano sabe deixar todo mundo revoltado”, comentou a segunda pessoa. “É um absurdo mesmo”, declarou mais um.

Violência

Durante uma participação no ‘Altas Horas, Flávia Alessandra destacou que as mulheres devem sempre denunciarem agressões físicas, e não deixarem os criminosos impunes de seus crimes.

“A vítima é a mulher. Se você souber, denuncie! Vamos apoiar umas as outras. Vamos dar um basta. Em briga de marido e mulher a gente deve se meter, sim, para salvar a mulher. Depois das sequências finais que eu fiz de agressão, eu chegava em casa tão dilacerada. Deve ser devastador uma mulher passar por isso. Deve ser muito difícil ela conseguir, de fato, reagir. E nos tempos de pandemia, o que tem se visto é o aumento da agressão, porém não da solução, porque a mulher está sendo obrigada a estar coagida com seu agressor dentro do mesmo lugar”, afirmou.

Segundo a global, nada pode justificar a agressão contra uma mulher; “Então, quando você tem a constatação de que aquilo está acontecendo, se meta sim. A gente não pode achar normal. Não existe justificativa para essa monstruosidade”, afirmou.

Voltar ao trabalho

Depois de ficar sem gravar ‘Salve-Se Quem Puder’ por um bom período, a loira contou para a revista Quem, que não foi nada fácil lidar com os novos protocolos de segurança contra a Covid-19.

“Em determinadas situações, por ser protagonista, vinham me oferecer um camarim só para mim, por conta do volume de trabalho. Nunca optei por isso. Sempre fui da turma que falava: ‘Não me deixem sozinha no camarim’ [risos]. Gosto de dividir e trocar com os outros. Desta vez, tive um novo processo de trabalho e formou-se uma corrente muito positiva entre nós por conseguirmos realizar e entregar ao público algo novo. Dá a sensação de satisfação, orgulho por ter conseguido dar conta. É muito bom poder oferecer entretenimento inédito”, disse ela.

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