A influenciadora digital Geisy Arruda ostentou beleza e boa forma nas redes sociais. Usando sua conta oficial no Instagram, ela publicou duas fotos em que aparece dentro de um elevador. No segundo clique, ela chamou a atenção pelo decote generoso em um top curtinho.
Como costuma fazer em muitas de suas postagens, Geisy não publicou nenhum texto na legenda e usou apenas o emoji de rosa vermelha. Milhares de pessoas curtiram a postagem e, é claro, fãs e amigos fizeram questão de deixar mensagens carinhosas e repletas de elogios através da caixa de comentários.
Veja a publicação de Geisy Arruda no Instagram:
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Passado
Algumas pessoas já se esqueceram, mas Geisy Arruda se tornou famosa no país há mais de uma década, quando virou chacota depois de aparecer com um vestido mínimo em sua faculdade. Agora, anos depois, a beldade decidiu relembrar a situação, explicando em entrevista ao Venus Podcast que ainda nem tinha 20 anos de idade e passou por momentos difíceis.
“Eu tinha 19 anos, eu estava muito na merd*, eu fui humilhada por mais de três mil pessoas. Eu fui esculhambada, me chamaram de tudo quanto é nome. Não tinha um lado bom naquilo”, começou Geisy.
Geisy explica que, aos poucos, a situação foi melhorando. “Mas a partir do momento em que eu saí do papel de vítima, consegui um advogado e me posicionei, aí eu disse: ‘Agora vocês tão fritos na minha mão’. O engraçado é que era um vestido que eu paguei R$ 50, eu comprei na liquidação. Eu amava ele, eu me sentia tão bem dentro dele, ajudava minha autoestima, eu me sentia tão bonita… então eu não entendi porque agrediu tanto as pessoas”, contou.
A luta
Na sequência, a famosa explica que acredita que poucas coisas mudaram com relação às mulheres nesse tempo. “Sim, muito tempo se passou, mas pouca coisa mudou em relação à mulher. Esses dias eu estava no mercado de vestido longo, passaram dois motoqueiros e quase me comeram viva. O vestido era longo, mas provavelmente me olharam daquela forma porque era justo”, disse Geisy, que ainda contou que as pessoas inventavam mentiras sobre ela.
“As pessoas começaram a falar coisas de mim dentro faculdade, tem histórias bizarras, como uma que dizia que eu estava transando na sala, outra dizia que eu estava sem calcinha, tem outra que eu tinha subido a roupa… cada um inventou uma história de mim para justificar o ataque”.
Formado em Marketing, é apaixonado por assuntos relacionados a entretenimento e televisão, no geral. Viciado em redes sociais e conteúdo para a web, acompanha esses tópicos há cerca de 15 anos.
