Geisy Arruda posta foto “comportada” após ser alvo de censura

Geisy Arruda
A influenciadora digital Geisy Arruda (Imagem: Reprodução/Instagram)

Nesta quinta-feira (29), a influenciadora Geisy Arruda voltou a fazer publicações em sua conta do Instagram. A musa estava longe da plataforma após ser alvo de censura por suas fotos quentes.

Para celebrar o retorno para a rede social, a gata publicou uma série de registros de sua viagem para Cuiabá, no Mato Grosso. No entanto, desta vez a artista preferiu ficar um pouco mais comportada.

Com um vestido longo vermelho e uma blusa modelo ciganinha, a modelo posou em meio a natureza. Para dar uma esquentadinha no clima, a famosa deu uma empinadinha no bumbum.

“Bom dia! Uma foto devidamente comportada para causar impacto. 🌹🌿🍀🌱”, escreveu a escritora de contos eróticos, que foi recebida com mais de 17 mil curtidas e, claro, muitos elogios dos fãs empolgados.

Linda demais maravilhosa 😍”, “A Bicha é gata demais pow 😍”, “Vc fica linda de vermelho show maravilhosa 😍😮🔥👏👏👏🙌❤️❤️”, “Você causa impacto de qualquer jeito minha lindaaaaaaa!!!”, “Loira linda delícia 🤩🤩”, foram algumas mensagens deixadas pelos fãs.

Desabafo sobre machismo

Conhecida por seus registros empoderados e cheios de sensualidade, Geisy Arruda contou em entrevista à revista Marie Claire como ela lida com os comentários machistas em suas redes sociais, principalmente quando eles acabam vindo de outras mulheres.

Geisy afirmou que, mesmo sendo muito elogiada pela sua postura na web, os comentários preconceituosos acabam superando de alguma forma as mensagens positivas que recebe.

“Quando uma mulher resolve tomar as rédeas da sua vida e se libertar de uma sociedade extremamente machista e opressora, assumir a liberdade, ser dona do seu corpo, da sua vida, da sua vagina, ela realmente incomoda. Eu fico feliz que algumas mulheres são realmente livres”.

Segura, a influenciadora refletiu sobre o que acaba passando e destacou que os comentários preconceituosos são fruto da criação patriarcal que muitas mulheres acabam recebendo.

“A maioria finge ou nem mesmo isso. São relatos que eu recebo todos os dias, infelizmente. Algumas não conhecem o próprio corpo. Aceitam traições e submissões por não se libertarem sexualmente. É necessário ter pessoas que falem sobre esses tabus. As pessoas têm vergonha de conversar e as mulheres ainda são tratadas com inferioridade pela sociedade. Foi dessa forma que fomos criadas, infelizmente”, finaliza.