Gil do Vigor desabafa com fãs sobre paixão por Fiuk no BBB 21

Fiuk e Gil do Vigor (Foto/ Reprodução)
Fiuk e Gil do Vigor (Foto/ Reprodução)

Gilberto Nogueira, o Gil do Vigor do Big Brother Brasil 21, afirmou nesta última quinta-feira (5), que após o reality percebeu que não era tão apaixonado por Fiuk quanto ele achava dentro do programa global.

O desabafo de gil sobre o assunto surgiu logo após ele abrir uma caixinha de perguntas nos stories. “Gil, na casa você falou pra Camila que tava gostando do Fiuk. Ainda está com esse sentimento ou já passou?”, questionou uma seguidora.

“Foi, eu falei que estava apaixonado, mas aqui fora eu vi que era amizade. Eu amo demais, o amor da minha vida, mas somos só amigos só, só amigos! Sem tchaki tchaki tcha tchaki tchã tchaki tcha”, brincou.

Na ocasião citada pela seguidora, aconteceu nos últimos dias do programa, durante uma festa. Depois de já ter tomado algumas bebidinhas, o economista confessou para amiga que sempre foi apaixonado pelo colega de confinamento.

Vale destacar que durante o BBB 20 Gil protagonizou um dos momentos mais divertidos com Fiuk, após os dois pularem pelados na piscina. Aqui fora, os dois até mesmo trocaram um selinho em um clipe recém lançado do cantor.

Gil do Vigor (Foto/ Reprodução Instagram)

Representatividade no BBB

Em participação no programa Papo de Segunda, exibido pelo canal GNT, Gil do Vigor refletiu sobre todo o sucesso de sua passagem pelo reality da TV Globo. O economista, que está se preparando para ir estudar nos Estados Unidos, disse que foi importante como representatividade LGBTQ+.

“A gente grita, grita, mas parece que ninguém ouve. Isso era o que eu queria falar dentro do Big Brother. É o que eu falo agora e vou falar pra sempre. Precisamos dar voz pra todos os Gils que vivem no anonimato. Que sofrem, que apanham, que lutam, que gritam muito, gritam muito alto, mas não tem pessoas pra ouvir”.

Gil, que tem faturado alto com publicidades, ainda falou sobre o preconceito que muitos LGBTs sofrem. “Então, é importante a gente acabar com isso. Dar proteção, meios e oportunidades para que as pessoas, de fato, abram a boca e falem: ‘Não dá mais, estou passando por isso’”, continuou.

“Eu quis trazer voz dentro do programa. Essa era meu objetivo. Esse foi meu prêmio. Trazer voz pra aquele que grita grita grita e não tem recurso. É importante a gente acabar com isso. E dá proteção, dá meio. Várias vezes na igreja, na universidade, em outros lugares, sofri ataques e não tinha para quem recorrer. Vou recorrer para quem? Tenho que chegar no trabalho 8h, sair 17h, ir para a faculdade 18h. Então assim, é aguentar calado e esperar, não tem muito como recorrer”, finalizou.