Gil do Vigor relembra eliminação histórica no BBB 2021

Gil do Vigor
Gil do Vigor relembrou eliminação no BBB 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Gil do Vigor relembrou a sua eliminação histórica no BBB 2021, em um paredão contra Camilla de Lucas e Juliette Freire. Na ocasião, o economista era um dos favoritos do público, mas não chegou até a final do reality.

“Faltam 8 dias para acabar o BBB 22 e eu me peguei refletindo sobre o dia da minha eliminação. Passou um filme na minha cabeça de tudo o que vivi ali dentro e o quanto minha vida mudou após essa experiência. Eu sorri, chorei, aprendi com meus erros, surtei, vigorei, regozijei… Eu vivi o programa!”, iniciou.

Ao continuar o desabafo, ele disse ter passado por um processo de autoconhecimento.

“E, logo eu que sou competitivo, que sempre quis o primeiro lugar, passei por um processo de autoconhecimento e com essa experiência transformadora, sei o quanto venci, mesmo não levando o prêmio final. Minha gratidão é gigante todas as vezes que lembro de tudo que vivi dentro do BBB 21. Eu sou eternamente grato por tudo e principalmente a vocês, meus vigorosos e vigorentos!”, revelou.

“Chorei tanto com a sua eliminação, você foi demais”, disse um rapaz. “Saudade de te assistir”, falou uma outra pessoa. “Fantástico demais”, pontuou a última admiradora.

Documentário

Por meio do documentário ‘Gil na Califórnia’, Gil do Vigor comentou sobre a época em que contou para a mãe, Dona Jacira Santana, que era homossexual. Segundo ele, a amada sempre esteve ao seu lado e nunca lhe deixou se sentir sozinho.

“Ele não aceitava. Chorando me contou que tinha atração por homens, mas que a igreja tinha colocado na cabeça dele que aquilo era abominável, se sentia maldito”, falou ela. “Deus precisou me dar o aval e ele me deu o aval em rede nacional, não deixou de me amar e falar comigo por eu aceitar quem eu era”, completou ele.

Ao encerrar, o famoso falou que sempre foi muito estudioso e ambicioso.

Sempre foi importante estudar porque eu sabia que ser um rapaz pobre, preto, da periferia, isso incentivava negativamente as probabilidades de alcançar o sucesso. Nada é definitivo, mas são probabilidades e elas eram contra mim. A gente não tinha dinheiro pra comprar livro, então ia pra biblioteca. Tinha dia que não tinha dinheiro para passagem, não dava para ir à faculdade e ao trabalho. Chegou uma época que não tinha como estudar porque não tinha dinheiro. Fiz uma coisa que era muito errada que era invadir o ônibus, não foi uma, nem duas, nem três. Ia para um ponto específico da universidade e lá muito gente subia e desembarcava. Eu precisava invadir pra ir pra casa”, comentou.

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