Gil do Vigor revela quanto faturou após o BBB21

Gil do Vigor nas redes sociais (Imagem: Reprodução/Instagram)

O ex-BBB Gilberto Nogueira, o Gil do Vigor, abriu o jogo e revelou quanto faturou após deixar o reality show global. À revista Forbes, o economista contou o valor milionário que conquistou após varias campanhas publicitárias feitas.

“Já faturei R$ 15 milhões”, disse ele a revista de economia. 

Morou por um período na rua

Há pouco tempo, Gil do Vigor participou do Criança Esperança, da Rede Globo e fez um desabafo. Na ocasião, o pernambucano disse foi as lagrimas ao recordar um período em que morou na rua.

“Eu também cheguei a ficar nas ruas, e é um sentimento muito ruim você olhar para as pessoas e não saber como vai comer, como vai chegar a algum lugar e a perspectiva que a gente tem do futuro… Hoje, eu nem acredito no que eu vivo”, disse ele, em prantos. 

“A educação é minha vida, foi o que me fez seguir. Fez com que eu acreditasse que pudesse sonhar, porque, para algumas pessoas, o sonho é algo muito caro. Sabia que a educação poderia transformar minha vida. Estar aqui hoje, falando sobre isso, e sabendo que sábado (dia 28/8) eu vou para o meu PhD, vem um filme na minha cabeça porque fui aluno de escola pública”, desabafou o economista.

Importância para a causa LGBTQIA+

Vale mencionar que recentemente Gil do Vigor participou do programa Papo de Segunda, do canal a cabo GNT. Na ocasião, o economista disse que a sua participação no Big Brother Brasil foi muito importante e deu voz para a causa LGBTQIA+:

“A gente grita, grita, mas parece que ninguém ouve. Isso era o que eu queria falar dentro do Big Brother. É o que eu falo agora e vou falar pra sempre. Precisamos dar voz pra todos os Gils que vivem no anonimato. Que sofrem, que apanham, que lutam, que gritam muito, gritam muito alto, mas não tem pessoas pra ouvir”, declarou ele. 

“Eu quis trazer voz dentro do programa. Essa era meu objetivo. Esse foi meu prêmio. Trazer voz pra aquele que grita grita grita e não tem recurso. É importante a gente acabar com isso. E dá proteção, dá meio. Várias vezes na igreja, na universidade, em outros lugares, sofri ataques e não tinha para quem recorrer. Vou recorrer para quem? Tenho que chegar no trabalho 8h, sair 17h, ir para a faculdade 18h. Então assim, é aguentar calado e esperar, não tem muito como recorrer”, desabafou.