Vigorou Brasil! Gil do Vigor, ex-participante do Big Brother Brasil 21, usou a sua conta do Instagram, na noite desta quinta-feira (18), e mostrou aos seus fãs e seguidores o seu novo visual renovado, que mostrar o seu cabelo e barba totalmente estilosos, para dar o pontapé na sua viagem e realizar o tão sonhado sonho que falava tanto dentro do confinamento.
“E aí, minha gente. Olha aqui. Agora, sim, eu estou um homem decente para tirar o meu visto. Que trabalho. Quando eu digo que é o melhor do mundo. Olha isso, a perfeição. Amo vocês e vigora!”, falou ele através dos stories.
Há pouco tempo atrás, Gil participou do programa Conversa com Bial, do apresentador Pedro Bial, e contou sobre a jornada de viver o reality dos sonhos, O beijo em Lucas Penteado e a militância
“Eu fui sapo durante muito tempo, não entendia meu valor, não me aceitava, Não tinha orgulho de ser quem eu sou. Quando eu coloco pra fora, quando aceito ser quem eu sou, o príncipe apareceu. Eu tinha uma dívida comigo, porque independente do que as pessoas faziam comigo, eu não me aceitava. Eu achava que eu vim com erro, que por algum motivo Deus me escolheu pra que eu tivesse características que não eram aceitas por ele. Eu me machuquei muitas vezes não aceitando quem eu era, me subestimando, me colocando pra baixo, eu precisei me perdoar por essa não aceitação por muito tempo, por todo o mal que eu fiz a mim mesmo”
Sobre o momento marcante do beijo em Lucas Penteado, o pernambucano relatou que mesmo mantendo apenas amizade com o ator, ainda fica um pouco nervoso quando o encontra:
“Ficou lá, somos amigos. Mas é só ele chegar perto que fico nervoso”, disse Gil, que também contou um pouco sobre a aceitação.
“Eu acredito que as pessoas precisavam ver que é um sentimento de verdade. As pessoas julgam, julgam, julgam. Mas não tiveram esse contato com pessoas simples, normais que simplesmente se gostam e querem se beijar. Foi uma experiência boa porque muitas pessoas viram como algo normal, e é normal.”
“O amor, ele é amor em todas as esferas, não tem limitação. Ninguém tem direito ou não de dizer aceito ou não aceito. Então quando a gente trata isso de forma leve, fica mais fácil de entender”
Militância
Sobre a militância, Gilberto disse apenas falar do que ele vive:
“É complicado, não tenho competência profissional e acadêmica pra ser militante, porque exige uma pesquisa. Eu falo o que eu vivo, o que acho que é certo. Eu me contento em continuar falando aquilo que é certo, porque recebi uma voz”, finalizou ele.
Comunicólogo balzaquiano, paulistano, e com experiência vasta nesse mundo virtual. Adorador de séries, filmes, quadrinhos, e tudo o que envolve a cultura pop.
