Giovanna Antonelli posa na praia e algo chama atenção

Giovanna Antonelli posou na praia (Imagem: Reprodução/Instagram)

No ar na reprise de “Laços de Família”, a atriz Giovanna Antonelli deixou alguns marmanjos babando, após divulgar um clique arrasador na praia. Na ocasião, ela lamentou a saudade do lugar.

Na foto, a beldade exibe uma parte do corpo cheia de areia e, rouba a cena pela sensualidade e boa forma.

‘”Uau, essa mulher é a mais linda desse mundo”, disse um rapaz. “Fico chocado com tamanha beleza dela”, falou a segunda pessoa. “Sem comentários, que mulher linda”, argumentou a última.

Laços de Família

Em conversa com o Gshow, Antonelli afirmou que interpretar Capitu em ‘Laços de Família’, mudou a sua vida.

“Sem dúvida foi uma grande oportunidade na minha vida que agarrei com toda a dedicação. Tenho muita gratidão ao Manoel Carlos e ao Ricardo Waddington por terem acreditado no meu trabalho”, começou ela.

Em seguida, ela revelou ter feito uma preparação intensa para a composição da personagem.

“Para construir a personagem convivi com várias garotas de programa na época, foi um processo muito rico. Com certeza a forma como Maneco conta suas histórias, com tanta humanidade, foi determinante para o sucesso da Capitu”, afirmou ela.

O Clone

Em uma outra conversa com o mesmo veículo, a global abriu o jogo sobre a novela ‘O Clone’.

“Uma grande oportunidade que eu agarrei e me joguei. Sou fã da Gloria Perez. Brinco que com ela faço até árvore do cenário (risos). O Marcos Schechtman, um dos diretores e amigo, foi o primeiro a levar meu nome para a Jade. Ele foi meu anjo da guarda”, disse.

Ela fez questão de pontuar que o trabalho lhe proporcionou coisas incríveis.

“Foi uma experiência incrível que vivi. Inesquecível. Uma cultura riquíssima de história, um povo hospitaleiro. Um lugar mágico. É uma história muito humana, e com temas muito atuais: clonagem, dilemas éticos, experiências como as quimeras, dependência química, dramas familiares, amores. E existe também o aspecto muito lúdico da cultura muçulmana, a beleza das vestimentas, das maquiagens, as danças, os costumes”, falou a gata.

Na época, a autora da trama, Glória, defendia a tese da possibilidade de se clonar um outro individuo.

“Se era possível clonar uma ovelha, em tese, seria possível também clonar um ser humano. E que problemas de identidade teria esse indivíduo? Que lugar no mundo, como a cópia de alguém? Eu quis pensar sobre isso e escrever é um jeito de pensar sobre as coisas que nos interessam. A experiência da clonagem humana suscita muitas questões éticas e filosóficas”, disse a escritora.

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