Gizelly Bicalho ficou conhecida no país todo após sua participação no BBB 20. Um ano após ser eliminada do reality, a advogada criminalista fez um balanço sobre as mudanças em sua vida desde que se tornou uma celebridade. Em entrevista à jornalista Beatriz Bourroul, da revista Quem, a capixaba contou que o apoio dos fãs foi essencial para que ela tivesse a autoestima fortalecida.
“Sempre trabalhei autoamor na terapia porque sempre tive autoestima baixa. Dentro da casa, tinha medo do que iriam pensar de mim, das minhas atitudes. Hoje, encaro isso de maneira mais leve e tenho gente sempre me levantando. Tenho um fandon engajado e muito gigante”, afirmou ela, que conta com mais de 5 milhões de seguidores no Instagram.
Em relação às mudanças que teve em sua vida após participar do programa, Gizelly conta que houve uma transformação em diversos âmbitos e que, apesar da pandemia, ela vivenciou momentos muitos positivos ao longo dos últimos meses.
“Mudou tudo. Foi um ano triste por conta da pandemia, mas positivo para mim. Mudou minha forma de pensar, de ver o mundo. Além das mudanças internas, também mudei de casa, mudei de carro. Continuo sendo advogada, mas também tenho uma nova profissão, a de influencer. Fiquei um bom tempo sem ver meus amigos – não por falta de vontade, mas a pandemia tornou tudo mais louco ainda. Quando eles me encontraram, falaram que mudei muito.”, explicou ela.
Experiência no BBB 20
Sobre sua trajetória no BBB 20, Gizelly define a participação no ‘Quarto Branco’, como o momento mais marcante e intenso.
“Olha, na casa, não há celular, não há internet, não tem para onde fugir… Quando fui mandada para o Quarto Branco, pensei que não iria aguentar. O que mais levo do BBB para a vida é que você tem que aprender a ter paciência. Não era paciente.”, confessou a advogada.
Golpe
Recentemente, Gizelly Bicalho relatou aos fãs através do Instagram Stories, que a sua mãe, Dona Márcia Machado caiu em um golpe e depositou cinco mil reais a supostos sequestradores.
“Estou tremendo. Eu estava gravando, minha mãe começou a me ligar, me ligar, me ligar. Falaram para ela que eu tinha sido sequestrada. Queriam 30 mil reais. Ela mora no interior e falaram que ela não podia me ligar. Falaram que o celular dela estava hackeado, ela é muito simples, ela acreditou. Falaram que precisavam de 30 mil reais, senão iam me matar. Pegaram um vídeo com minha voz. Ela foi no banco, sacou 5 mil reais, que eu dei para ela ontem pagar umas coisas e ela depositou. Falei para ela ir na delegacia”, desabafou.
Graduado em Comunicação Social, um mineiro que adora escrever sobre assuntos relacionados ao entretenimento e redes sociais em geral.
