Rodrigo Hilbert é conhecido por receber inúmeros elogios nas redes sociais. O galã recebe comentários positivos, até mesmo de muitos homens que gostariam de ter os seus mesmos dotes culinários. Dentre a mulherada, ele já é um sucesso absoluto. O sucesso é tão grande que recentemente, alguns internautas afirmaram que o apresentador seria capaz até mesmo de criar uma vacina contra a COVID-19.
“Eu acho tudo isso engraçado. Mas, nessa coisa da Covid, falei: ‘Peraí, não é legal’. Tem tanta gente morrendo, tanta coisa acontecendo. É um vírus com o qual ninguém sabe como lidar. Achei um pouco fora… No geral, quando as brincadeiras vêm, eu tiro de letra. Não reconheço esse título de homão da porra. Quando você não reconhece, está tudo certo. As pessoas se divertem, mas eu tenho os pés no chão”, relatou o marido de Fernanda Lima à coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.
Mesmo com tanto sucesso e elogios, a modéstia é uma palavra permanente no vocabulário do apresentador do GNT. “Nossa, tenho milhões de coisas para aprender. No meu próprio programa, na culinária. A mexicana, a chinesa, a japonesa… E outras milhões de coisas na minha profissão de ferreiro. Sigo bastante gente que trabalha com ferro e serralheria. Também quero aprender a lidar comigo mesmo em relação ao machismo, quero ser um aliado na luta antirracista. Eu não sou ninguém perto do quero aprender”, revelou o apresentador.
O catarinense de Orleans, é casado com a apresentadora Fernanda Lima. O casal tem três filhos: os gêmeos João e Francisco, de 12 anos, e a caçula Maria Manoela, de apenas 1. “Eu faço coisa em casa, divido as tarefas, mas ainda saio devendo muito para a Fernanda. Ela está há um ano sem dormir direito uma noite inteira com a Maria. Fico sofrendo, tentando tirar esse peso dela. Sou supernormal, nada a mais do que ninguém. A Maria parece que ainda não saiu de dentro da Fernanda. Fica colada nela. Tem ciúme do pai, e o pai fica nervoso (risos). Ela só mama no peito até hoje”, revelou.
“Colocamos uma cama grande no chão do quarto e ficamos ali. Maria ama. Ela vai rolando até encostar na Fernanda. Quando encosta em mim, chora, porque sabe que não é a mãe. Eu fico agoniado. Tento botar chupeta, dar uma ninada… Fico frustrado. Digo: “Desculpe, amor, não consegui ajudar de novo. Fernanda entende que estou tentando”, comentou Rodrigo sobre parte de sua rotina diária.
