A atriz Leandra Leal usou as suas redes sociais para comentar sobre o episódio de racismo envolvendo os filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso. Titi e Bless foram vítimas de racismo em Portugal no último sábado (30).
A artista, que é mãe da pequena Júlia, de 8 anos de idade, escreveu uma carta aberta em seu Instagram e lamentou o ocorrido. Ela iniciou o seu texto mostrando indignação com o crime pelo fato de sua filha também ser uma criança negra.
“Eu chorei e me indignei junto com a Giovanna, e me senti de alguma forma gritando também. Eu sei o quanto é horrível ver algo assim acontecer com um filho, por isso me solidarizo e agradeço pela força de vocês nessa luta. Não é fácil, é muito doloroso, mas é a única forma para seguir”, iniciou ela.
Na sequência, Leandra continuou o seu desabafo e disse que as crianças não deveriam passar por situações cruéis como essa. “Crianças não precisariam ser fortes além do que é necessário, nem estar preparadas para enfrentar algo tão cruel quanto o racismo, mas crianças negras não têm essa escolha”, lamentou ela.
Ela ainda refletiu sobre o racismo na sociedade. “O racismo está na estrutura da nossa sociedade porque durante anos pessoas brancas negligenciaram o seu papel na luta antirracista. Essa é uma missão de toda a sociedade, todos nós podemos e devemos agir”, declarou.
“O primeiro passo é reconhecer a estrutura racista em que vivemos, identificar comportamentos que reproduzimos, reconhecer o privilégio que brancos têm, não se calar nem ser conivente”, encerrou ela.
Confira a postagem de Leandra Leal nas redes sociais:
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Desafios para largar o vício
Recentemente, Leandra Leal abriu o jogo sobre os desafios para largar o vício em cigarros. Em entrevista ao Jornal O Globo, a atriz disse que até conseguiu parar de fumar em 2019. No entanto, ela retornou ao vício após a perda de um grande amigo.
Leandra Leal contou que voltou a fumar durante a pandemia da Covid-19, quando precisou equilibrar a sua alimentação após engordar seis quilos. “Eu tinha parado em 2019, quando um grande amigo faleceu e minha mãe teve um infarto dois dias depois. Aí começou a pandemia e voltei a fumar”, contou ela.
“Depois de seis meses, falei: ‘Cara, não dá’. Porque é uma comorbidade escolhida. Parei. Parar de fumar na pandemia, mermão, foi difícil. Engordei seis quilos e agora estou me equilibrando na alimentação”, revelou ela.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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