Irmão de Tadeu Schmidt, apresentador do BBB 2022, o ex-jogador de basquete Oscar Schmidt revelou que não assiste o reality da Globo. O atleta afirmou que não gosta do Big Brother Brasil e que tem programa melhor para ver na TV.
Em entrevista ao canal da jornalista Luciana Liviero no YouTube, Oscar disse que prefere não assistir o programa apresentado pelo irmão. “Não assisto, não. Raramente para ver meu irmão”, revelou.
Rejeição ao BBB
“É o tipo de programa que eu não gosto, gosto de um programa melhor. Eu assisto muito o National Geographic, onde tem o Richard Rasmussen e os animais. Prefiro ver esse tipo de programa que é um documentário dos animais, animais não estão pensando em fama”, contou.
Mesmo com a rejeição pelo BBB, o ícone do basquete nacional se mostrou orgulhoso de Tadeu. Ele disse sentir orgulho das conquistas do irmão na Globo e exaltou a trajetória dele na emissora.
“Quase sozinho ele se fez na Globo, por isso ele está apresentando o Big Brother. Não tinha outra pessoa para apresentar”, afirmou.
Muito popular, chegando a ganhar o apelido de Mão Santa, ele comentou a disputa de popularidade entre os dois. O atleta afirmou que Tadeu é mais conhecido que ele. “Hoje eu sou o irmão dele”, declarou.
Oscar Schmidt e amizade com Hebe
Durante a entrevista, Oscar mostrou uma medalha de ouro, presente que ganhou de Hebe Camargo. Ele, então, falou da amizade que tinha com a apresentadora, falecida em 2012. “Era uma pessoa diferenciada, de outro nível”, disse.
O ídolo do basquete brasileiro ainda recordou um momento bem-humorado com Hebe. “Uma vez a gente estava na Pizza do Faustão e eu estava indo no banheiro. Ela falou ‘Menino, onde você vai?’ e eu respondi ‘Vou fazer xixi’. Ela disse: ‘Quer ajuda?’. Foi a primeira vez que ouvi esse termo”, contou.
Oscar também avaliou a nova geração de atletas brasileiros e criticou. “Hoje, os grandes atletas são piores que os de antigamente. Falta garra, falta tudo. Eu te falo em seleção brasileira e você não conhece ninguém”, disparou ele.
“Todos os esportes tinham melhores jogadores. O Pelé ganhou três copas do mundo. Depois vieram aquelas duas, com a geração do Ronaldo, do Cafu e do Kaká. Como era bom torcer pelo Brasil”, pontuou o irmão de Tadeu Schmidt.
Para Oscar, a vaidade e ao excesso de dinheiro explica a falta de garra dos novos esportistas. “Muito dinheiro atrapalha sim”, opinou. Confira a entrevista completa no vídeo a seguir.
Publicitário, roteirista formado pela Casa Aguinaldo Silva de Artes. Escreve sobre TV e famosos desde 2013 | Contato: [email protected]
