Joana Prado e Vitor Belfort comemoram 17 anos de casados

Joana Prado e Vitor Belfort
Joana Prado e Vitor Belfort (Reprodução)

Nesta semana, Joana Prado e Vitor Belfort comemoraram 17 anos de casamento, uma data que não foi lembrada por eles, e sim por sua filha de 11 anos, Kyara.

“Ontem eu e meu amor Vitor Belfort completamos 17 anos de casados e claro que mais uma vez esquecemos. Te amo amor!!!”, escreveu Joana Prado no Instagram. “Casar com você foi a melhor decisão que tomei na minha vida! Obrigada pelo companheirismo, amizade, suporte e por me completar”, disparou na legenda de um vídeo publicado com momentos entre eles.

Joana, que ficou conhecida no final dos anos 90 como a personagem Feiticeira, do programa H, apresentado por Luciano Huck na Band, já havia tido um affair com Vitor quando o reencontrou durante a segunda temporada da Casa dos Artistas, no SBT.

Daí em diante, o casal seguiu junto. Os dois têm três filhos, Kyara, Victoria de 13 anos, e Davi de 15 anos, e vivem nos Estados Unidos.  O filho Davi inclusive, conquistou recentemente uma bolsa de estudos na Universidade do Arizona, e vai competir pela instituição pela liga de futebol americano, motivo pelo qual a modelo comemorou nas redes sociais num vídeo ao lado do garoto.

“Muito orgulho de você, meu filho. Tenho certeza que essa será a primeira oferta de muitas que virão. Isso é resultado de muito esforço, sacrifício e trabalho. Parabéns! Te amo!”, disse ela. “Não vou pagar faculdade! Além disso, a mamãe está muito orgulhosa de você. Eu vejo o quanto você se dedica, treina e estuda. Como você está se sentindo?”, perguntou a ex-Feiticeira.

“É um sentimento muito bom saber que eles não vão pagar nada. Quando o treinador me ligou, eu nem acreditei que ia ter a oferta. A maioria das pessoas ganha a oferta com 18, 19 anos, e eu ganhei três anos antes. É bem raro! É muito bom”, disse o jovem. A família de Joana e Vítor também apareceu em um post nas redes sociais treinando boxe junta. “Você tem que escrever um livro de como se tornar uma mulher virtuosa e ajudar a mulher moderna a reencontrar sua identidade. Vamos celebrar cada minuto desse dia maravilhoso. Parabéns meu amor”, disse ele para a mulher quando ela completou 44 anos. Vitor também sempre que pode, se lembra com carinho de Priscila, sua irmã mais nova que desapareceu em 2004.

“Pri, já se passaram 14 anos desde a última vez que nos vimos. Confesso que nunca imaginei que isso poderia acontecer, mas não vou perder meu tempo pois para quem fica esse assunto é pior que a morte. Pri, queria tanto que você estivesse aqui, queria poder te abraçar mais um vez, te beijar mais uma vez, queria tanto que você conhecesse seus sobrinhos: Davi, Vitória e Kyara. Eles sempre perguntam de você. Já contei a eles todas as histórias possíveis e impossíveis que tivemos juntos. Pri, depois que você se foi a mãe e o pai envelheceram bastante, não dá nem pra imaginar a dor que eles sentem. Cada um expressa de uma forma. Confesso que enterrar um filho(a) é algo que não deveria acontecer nunca, e  ter um filho(a) desaparecido deveria ser inadmissível. O pai vai vir passar o Natal aqui com a gente, ele continua forte demais, mas ainda acha que é um garotão e sempre fala que pega mais peso que os jovens. Fala que dá “canseira” nos garotões nas partidas de tênis ou seja: continua daquele jeito! A mãe ainda não tirou passaporte nem visto, você sabe que ela sempre foi meio desorganizada, mas continua linda (mesmo não cuidando de sua saúde como deveria). Ela prometeu que agora vai começar a se cuidar pois tem ‘lindos’ motivos: um deles é ver os netos crescerem e ser uma bisa, ela é forte demais. Não posso esquecer que agora a Mãe e a Tia Cássia moram juntas, e Tia Cássia continua linda e uma super executiva (ela morre de saudades de você). Me lembro que seu quarto era todo organizado e você sempre foi a certinha, do contrário, eu era muito desorganizado e bem bagunceiro, bem parecido com a mamãe! Querida irmã, ao escrever isso lembro do cuidado que você tinha comigo, sempre preocupada comigo e querendo me agradar. Se pudesse voltar o tempo confesso queria poder te dar meu último abração e o último beijo. O tempo como todos sabem é um santo remédio mas ao mesmo tempo para algumas circunstâncias, ele é a própria morte. Conselho: ‘Faça o tempo trabalhar em seu favor, não deixe o tempo te matar.’ Creio que o desaparecimento é um eterno enterro até que o caso seja solucionado. Muitas famílias sofrem com isso, e só eles sabem o quanto isso é doloroso”, desabafou ele em 2018.