A apresentadora Juju Salimeni compartilhou em seu perfil do Instagram mais um registro encantador de suas férias por Miami, nos Estados Unidos. Desta vez a famosa surgiu ao lado de seu namorado, o empresário Diogo Brasa.
Na postagem, Juju compartilhou uma série de fotos de uma noite especial com o amado em um restaurante. Nos cliques, a beldade apareceu posando com um vestido nude justinho e super decotado.
Por conta dos recortes na região do decote, por pouco a gata não acabou exibindo um pouco demais. “Última noite em Miami“, disse ela na legenda do post, que teve mais de 150 mil curtidas.
Nos comentários, os fãs da ex-panicat não economizaram nos elogios cheios de admiração. “Nossa muito maravilhosa”, disse um internauta. “Perfeição de mulher 😍”, se derreteu outro. “Minha inspiração”, confessou outra fã.
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Falou do Pânico
A influenciadora Juju Salimeni voltou a falar sobre os problemas passados durante a época em que trabalhou no extinto programa Pânico na TV. Em participação no podcast PodDelas, a famosa abriu o coração e desabafou sobre as polêmicas vividas no humorístico.
Em uma conversa sincera com as apresentadoras Tata Estaniecki e Bruna Unzueta, a loira garantiu que atualmente não aceitaria o mesmo trabalho e até sugeriu que pode ter desenvolvido traumas por conta de situações perigosas.
“Era uma loucura, tanto de coisa nojenta que a gente comia, quanto lugar que a gente se jogava e aventuras ‘de medo’… hoje eu não faria mais nada”, começou ela.
“Hoje eu sou cagona, tenho medo de tudo. Acho que peguei um trauma que não consigo fazer mais nada. Se me botar num escorregador, tenho medo. Tudo que fiz, não consigo repetir a maioria”, afirmou.
Em outro momento, Juju também revelou que mesmo se envolvendo em situações perigosas, ela não era bem remunerada por isso. “Eu sempre ganhei mais na internet do que na TV, principalmente no Pânico, que era um salário simbólico. A gente ganhava duzentos reais por gravação, era pouquíssimo. Era uma fase em que a gente era super explorada”, revelou ela.
A modelo confessou que o programa serviu de exposição para ela conseguir fechar outros contratos: “Nada que aconteceu naquela fase seria permitido hoje em dia, tanto sobre as conotações das piadas quanto esse questão de trabalho. A gente não tinha contrato, salário, nada. Era largado. Era uma vitrine”, disparou.
Formado em jornalismo pela UNIME Salvador, possui passagem por rádio, jornal e trabalha com público de internet desde 2016. Atualmente tem focado em projetos de audiovisual, cultura pop e celebridades.
