Depois de dizer aos fãs que não pretende ser mãe, Juju Salimeni apareceu com um decote profundo em novos cliques no Instagram, e aproveitou para celebrar a chegada dos 35 anos. Esbanjando beleza, ela refletiu sobre o tempo e o novo ciclo.
“E de repente… 35! Como o tempo passa, como a vida passa e como eu sinto que tô só começando a viver! Não tenho tanto tempo assim de vida mas uma coisa que já posso afirmar e aconselhar vcs é: não espere o amanhã pra ser feliz, não espere o próximo ano, não espere até o final da faculdade, não espere até conseguir o emprego dos sonhos, não espere até casar, não espere”, iniciou.
Ao concluir o desabafo, ela disse que a felicidade deve ser vivida o tempo inteiro. “A felicidade mora no caminho, não no fim! E o fim a gente nunca sabe quando será! Viva”, apontou.
Felicitações
Com uma legião de fãs e admiradores, o post de Juju Salimeni foi cercado de elogios e felicitações fofas. Alguns deles, ficaram chocados ao saberem que a beldade está rumo aos 40 anos.
“Parabéns minha linda, o tempo realmente voa, eu achei que você estava na faixa dos 20 e pouco”, disse um rapaz. “Maravilhosa demais, o tempo só deixa você mais linda”, falou a segunda pessoa. “Um espetáculo”, garantiu a terceira.
Assédio sexual
Durante uma participação no podcast Jota, Juju relembrou a época que trabalhava no pânico. Hoje quando reflete sobre os acontecimentos, percebe que sofria muito abuso moral e assédio sexual. Segundo ela, há diversas formas de proporcionar entretenimento.
“Acho que abuso sexual, muitas mulheres passaram. Abuso psicológico eu arrisco a te falar que 100%. Pouquíssimas não passaram. Hoje eu reconheço. Classifico o que eu passei no Pânico como abuso total. Era assédio moral, por você estar ali sendo humilhada. Tem jeitos e jeito de brincar. Hoje as mulheres conquistaram um espaço maior e respeito. Hoje é inadmissível tratar uma mulher do jeito que eles tratavam. Era um assédio moral o tempo inteiro”, comentou.
De acordo com o ponto de vista da influencer, na época, as mulheres sensuais enfrentavam mais machismo. “Existia muito preconceito com as mulheres que trabalhavam com a sensualidade na TV. Ainda existia uma coisa como ‘se ela está ali de biquíni, trabalha com a sensualidade, e está disponível para qualquer coisa. Acha que se oferecer qualquer coisa, ela vai, que vive disse”, contou.
Confira:
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Formado em Jornalismo pela Faculdade das Américas (FAM), já apresentou programa de entretenimento relacionado ao mundo dos famosos e entrevistou artistas do meio.